28 fevereiro 2013

Make me wanna die - Capitulo 30


Luana P.O.V
13h45 da tarde, daquele mesmo dia. 

- Luana? - Ryan perguntou surpreso. - Oque está fazendo aqui? Cadê o Justin?
- Ficou em casa. - passei pela porta sem nem mesmo ele permitir.
- E oque você tá fazendo aqui? - ele perguntou novamente fechando a porta e andando até mim, mantendo uma certa distancia. Respirei fundo duas vezes, meus objetivos ali eram claros, pelo menos para mim. Mas eu não sabia se era o certo a se fazer diante de uma situação dessas.
- Eu vi a mensagem que mandou pro Justin. - comecei, Ryan sorriu de lado e sentou-se em um dos sofás.
- Tá, e oque você veio fazer aqui? - ele se matinha calmo insistindo na pergunta.
- Como eu faço pra matar Logan? - seus olhos saltaram assim como seu corpo do sofá.
- OQUE? - ele gritou em pé. 
- Isso mesmo que você ouviu. Quer que eu desenhe?
- Você é louca né?
- Um pouco. - dei de ombros. - Mas eai, como eu faço? - me sentei em uma poltrona.
- Você não faz nada, quer se matar é? - ele voltou a se sentar - Você simplesmente acha que é fácil matar o maior traficante de York? Assim quero matar ele, vou matar, vou conseguir?
- Eu não tenho medo.
- Pois deveria. 
- Por favor Ryan, me ajuda, não quero mais aquele cara tentando acabar com o Justin.
- E só por isso você acha que ir lá e matar ele é muito facil né? 
- Eu posso tentar.
- E se você não conseguir? 
- Eu denuncio ele. 
- Até a policia tem medo do cara. - Ryan não facilitava as coisas. - Escuta bem o que você tá dizendo, Luana você é louca.
- Eu coloquei isso na minha cabeça e eu não vou tirar.
- Meu Deus. - ele passou a mão no rosto, lutando com a sua paciência. - Como pretende matar ele?
- Do mesmo jeito que ele tentou matar Justin.
- Já matou alguém na vida? - engoli seco, nunca relei o dedo se quer em uma mosca muito menos matei alguém. - Tem noção do quanto você vai ficar perturbada depois? As coisas não são assim, matar alguém não é coisa fácil, não é pra qualquer pessoa. Já relou pelo menos em uma arma?
- Meu pai é policial, sem bem como usar.
- Sabe? - Ryan perguntou com a sobrancelha arqueada. Levantou-se e caminhou até seu armario, abriu a gaveta e tirou uma arma lá de dentro. - Vem aqui. - acompanhei em passos largos até a varanda dos fundos.  - Mire em algum lugar. - ele me entregou o arma. 
- Qualquer lugar? - o olhei segurando firme naquele objeto que no fundo me fazia estremecer. Mirei meu olhar na primeira garrafa que achei jogada em cima de uma mesa. - A garrafa. 
- Boa escolha. Agora me mostre o que sabe. - sorri de lado e posicionei meus pés afastados, para poder me dar equilíbrio. Segurei firme a arma e me foquei na garrafa, contei mentalmente até 10 lembrando-me de todas as dicas que meu pai sempre me deu caso eu precisasse usar uma arma. Puxei o gatilho e sem querer fechei os olhos, mas quem disse que isso me atrapalhou?
- To impressionado. - Ryan batia palmas.
- Eu disse que sabia usar isso. - sorri vitoriosa entregando a arma a ele. 
- Acha que consegue acertar bem na cabeça do Logan? - ele riu debochado.
- Não, no coração. - Ryan parou de rir quando viu que eu não estava brincando.
- Quer mesmo fazer isso? 
- Quero.
- Justin sabe?
- Não e não precisa saber. 
- Ele vai me matar se eu te ajudar. - ele colocou a arma na cintura e entrou para dentro de casa, o acompanhei. - Você sabe que Justin odeia mentiras.
- Eu sei, mas é para o bem dele.
- Ainda não concordo com isso. - ele sentou-se e me encarou - Ama tanto ele assim? A ponto de matar uma pessoa? 
- Eu faria qualquer coisa por ele, até matar se for preciso. 
- Preste atenção, você não quer matar qualquer pessoa, é o maior traficante daqui. Isso é querer cometer suicídio. 
- Eu já entendi.
- Mas veja pelo lado bom, só existe ele no pedaço é uma cidade pequena então você não terá problemas com pessoas querendo vingar a morte dele.
- Otimo. 
- Temos que ter um plano. - ele começou a dizer, enquanto eu concordava e ouvia atenta. - Ouvi dizer que Logan vai em uma boate essa semana.
- Tá, e oque tem?
- E talvez você não consiga mata-lo do jeito que quer.
- Conte-me mais. - cruzei as pernas.

Meia hora depois.

- Você acha então que vai dar certo? - sorri imaginando.
- É o jeito menos suicida, ou você prefere chegar na casa dele metendo bala?
- Seria legal, mas não. - ri me aconchegando no sofá. Senti meu celular vibrar no bolso, isso eu comprei mais um celular depois daquele, meu corpo estremeceu quando vi quem era.
- Que foi?
- É o Justin.
- Não diga que está aqui, ele vai desconfiar.
- Tá. - contei até três e atendi. - Oi jus. - tentei parecer mais natural possivel.
- Onde você está? 
- Vim comprar umas coisas no centro. - odiava mentir.
- Hum, com quem? 
- Sozinha, mas não gostei de nada já estou indo embora.
- Dorme comigo hoje? - aquilo me fez sorrir.
- Claro. - ri fraco. - Faz assim, me espera em casa, eu to indo prai já.
- Tá, beijo.
- Beijão. - desliguei o telefone e respirei fundo. - Odeio mentir.
- Você que quis isso.
- Eu sei.
- Acha que consegue fazer oque eu falei?
- Sim. - me levantei - Você vai comigo né?
- Pra te dar cobertura e vou pedir ajuda a uma outra pessoa.
- Tudo bem, obrigado. - dei um breve abraço nele. - Eu só quero que esse pesadelo acabe.

**

- Onde você passou a noite? - meu pai me encarava com raiva na porta da cozinha, enquanto eu preparava algo pra comer.
- Por ai. - dei um mordida no misto quente a minha frente.
- Com quem? Onde? - ele insistiu nervoso.
- Fui ver o pôr-do-sol com o Justin.
- Nossa que romântico.- ele foi ironico mas ignorei. - Porque não me avisou?
- Eu esqueci.
- Ela saiu daqui pela tarde. - Carolina entrou na cozinha, fazendo-me revirar os olhos.
- E voltou agora? - meu pai estava perplexo.
- Eu to aqui não to? - mordi mais um pedaço ignorando seus olhares nervosos em mim.
- Tem noção do quanto esse mundo é perigoso Luana?
- Eu sei.
- Você foi irresponsável  deveria ter pelo menos me mandado uma sms. - Theo deu a volta no balcão e me encarou de frente.
- Eu ja entendi, me desculpa tá legal? - me levantei jogando o resto do sanduíche fora e bebendo o resto do suco e colocando o copo sobre a pia.
- Acho que você deveria coloca-la de castigo. - me senti a menina do exorcita, dei um giro 360°graus para olhar para a cara de Carolina.
- Quem você acha que é? - me alterei.
- Luana para. - meu pai me segurou.
- Para? Para porque? - empurrei ele de leve. - Acontece querido papai, que eu to cansada dessa mulher tentando se entrometer na minha vida.
- É só o trabalho dela.
- Não, o trabalho dela é ficar aqui em casa, certificando-se de que está tudo bem.
- É isso que eu estou fazendo. - ela tentou se defender.
- Sério mesmo? Agora no seu trabalho vem incluído querer ser a minha mãe?
- Luana. - Théo disse em repreendimento.
- Mas sabe de uma coisa? Você não é a minha mãe caralho, não é. Me solta. - me soltei dos braços de meu pai e sai de casa batendo a porta, indo em direção ao meu unico refugio. Bati na porta com lágrimas nos olhos e rezei para que Justin atendesse, não queria falar com ninguém além dele.
- Lua? - respirei aliviada quando Justin abriu a porta apenas de cueca, ele sabia como me deixar louca mas naquele momento eu queria desabar um pouco em seus braços. Justin desmanchou seu sorriso e rapidamente me abraçou. - Oque houve?
- Não aguento aquela mulher. - senti meu corpo ser suspenso para o alto e Justin havia me pegado no colo, levando-me até o sofá. - Sinto falta da minha mãe. - solucei enterrando meu rosto sobre seu peitoral.

Justin não disse nada, apenas me apertou contra si e ficou afagando meu cabelo, na tentativa de me acalmar. Sentir falta de alguém que nunca vai voltar é a pior sensação do mundo, você se sente inútil sabendo que não pode fazer nada para mudar aquilo.
- Shhh. Eu sei que dói, sei. - ele murmurou me afastando. - Mas tá me matando te ver assim e não poder fazer nada.
- Não precisa. - funguei. - Só me abraça. - e assim ele fez, me envolveu em seus braços.
- Vai ficar tudo bem, eu to aqui. - ele me apertou logo em seguida dando-me um beijo na testa.

Eu não precisava de mais nada, poderia até morrer ali em seus braços.


Continua?
hum, luana maligna querendo matar as pessoas, coisa feia.
muahahahahahaha.
mano, ainda tem tanta coisa pra acontecer que vocês não tem noção, vai dar uns 50 capitulos e eu não to afim de dividir em temporadas, itão né.
23:30 agora, meia hora para oque? oque?
1 de março.
scr já chorei tanto, mas não porque ele tá fazendo 19, bem um pouco, mas é que passou tão rapido, dae eu fiquei lembrando de umas coisas do tipo, a primeira vez que eu vi ele, foi um dia qualquer no começo do ano de 2010, depois da escola, passou one time da mix tv e eu fiquei tipo ´´whos that boy?´´
me apx.
peguei bieber fever
e hoje estou aqui chorando de orgulho.
Vi ele crescer
ainda lembro os dias que eu passava de frente ao pc podre que eu tinha, vendo os videos do Justin na mtv diary :')
fico tão awn mds de saber que sou belieber desde 2010, tipo ai mai god vamos xorar;
enfim, 19 aninhos e pra mim continua sendo meu neném.
´´#HappyBirthdayJustin I love you more than you can imagine´´

The History Of Us - Capitulo 7

Depois de um longo tempo, eu já havia chegado em Toronto, mas eu iria para uma cidadezinha da porra e teria que pegar outro avião, se eu não me engano o nome é Stratford, é alguma coisa assim, já nem fazia mais muita questão da cidade que seria, desde que eu consiga ser quem eu realmente sou, ta tudo bem pra mim, eu não quero mais ficar assim, talvez seja só uma TPM, ou algo do tipo, mas eu duvido muito que apenas uma TPM dure um mês inteiro, quero logo chegar e poder dormir, é só o que eu quero, eu quero uma família na qual eu possa me encaixar, quero um conto de fadas para mim, mas eu to vendo que isso não é tão fácil quanto eu pensava, apenas o que me confortava era que em poucas horas eu chegaria nessa tal cidade, quero ficar bem, estabilizada, com um ponto de equilíbrio, quero a minha vida de volta, passei em umas lojinhas e comprei umas coisinhas bonitas que achei, peguei umas revistas e um pacote enorme, enorme mesmo de salgadinhos, estava morrendo de fome, aquela comida de avião me fazia querer vomitar, até o pãozinho deles era horrível, uma mulher me chamou, perguntando para onde eu iria, então eu respondi para onde seria e ela me mandou correr por que já estavam nas últimas chamadas, eu tinha perdido a noção do tempo, botei meus óculos novamente, não queria demonstrar a todos as minhas olheiras que já estavam enormes, fui para o avião, tive um voô bom, eu só queria dormir mas não conseguia, ainda não tinha terminado de comer aquele salgadinho, e o fato de eu quase ter perdido o meu avião tinha me deixado um pouco nervosa, eu estava com um bom precentimento  sobre essa mudança tão drástica, talvez o meu lugar realmente não fosse na Austrália, muito menos no Brasil, eu cheguei e saí do meu lugar cortando tudo e todas as pessoas que estavam na minha frente com a aeromoça que estava me acompanhando, ela me largou na sala onde eu poderia pegar as minhas malas, eu então peguei as três, e como estavam pesadas, eu não me lembro delas estarem assim quando eu havia chegado na Austrália, talvez seja por que eu comprei umas bugigangas de lá, já estava com uma puta saudade daquelas cadelas, eu mandei uma mensagem para elas que eu já estava no Canadá e que eu contaria tudo e todos os detalhes mais tarde.
Eu já havia pego duas malas, já podia avistar uma terceira, confesso que peguei com facilidade as malas, eu já estava acostumada com os esportes, não seria lá muito diferente com três simples malas dentro de um aeroporto, eu botei elas em um carrinho e comecei a olhar em volta, aquele aeroporto era tão bonitinho ele era simples mas era charmoso, era um amor, simplesmente isso, eu amo essa coisa assim de aeroporto, o cheiro as pessoas de todos os lugares do mundo, cada um trazendo uma história, cada um sabendo de suas histórias, até que eu comecei a notar uma coisa um pouco diferente, um menino correndo e berrando alguma coisa, ele parecia ser da mesma idade que eu, mas ele corria e berrava desesperadamente, até que quando eu percebi já estava no chão, sentindo o gelado daquele piso frio entrar em contato com a minha pele, em suas partes desnudas, em meus braços por eu estar usando uma blusa de manga cumprida.
-PUTA QUE ME PARIU MESMO!- eu berrei em português mas ninguém entendeu nada, muito menos o menino, que ficou me olhando como se tivesse perdido alguma coisa em mim.
-Você não olha por onde anda?!- Eu disse em inglês pra que ele entendesse, empurrei ele para o lado, já que ele estava em cima de mim, a minha força o jogou para longe, ele até se assustou, mas acordou pra vida assim que eu o chaqualhei.
-Ah sim, ãã, você é a Pietra?- Ele disse um pouco confuso, AH NÃO, mas era só o que me faltava eu ter que morar na casa desse babaca, respirei funfo, contando até três mentalmente e o respondi calmamente.
-Sim, sou eu mesma, eu vou ficar na tua casa?- Eu perguntei e ele começou a me olhar de cima abaixo, então ele parou nos meus pés, notando os meus supras pretos, e incrívelmente bem cuidados, por que aqueles eram os que eu mais gostava.
-Você vai ter que me emprestar esse seu tênis um dia.- Ele disse fazendo um gesto com a mão apontando para o tênis.
-Eu não, esse é o que eu mais gosto e você me escolhe logo ele, e fora que eu não sei se eles cabem em ti.- Eu disse rindo um pouco fraco.
-Tá bom então, mas vamos pra casa eu tenho que te mostrar tudo, a minha mãe não teve tempo de vir aqui te buscar então ela me mandou de última hora.-Ele disse se explicando.
-Tudo bem, não precisa me explicar nada mas como a gente vai ir até a sua casa?- Eu disse apontando para as minhas malas.
-A gente pega um táxi.-Ele disse dando de ombros, aliás, ele, eu nem perguntei o nome do menino.
-Mas então, é muito feio não se apresentar para as pessoas sabia?- Eu disse o cutucando de leve enquanto nós caminhávamos para as portas do aeroporto, eu nem tinha notado mas ele estava com um casaco de neve gigante, eu olhei para fora e percebi que lá estava um frio da porra, e que estava nevando, então eu me desesperei.
-Caralho.-Eu disse e ele me olhou assustado.-Ué, nunca escutou um palavrão na vida?- Eu comecei a rir.
-É que eu não to acostumado com meninas os pronunciando palavrões.- Ele disse levantando as mãos em sinal de rendimento.
-Ta ta, olha só eu não to com casaco aqui á mão agora, então eu vou ter que abrir as minhas malas e pegar uma roupa de frio.- Eu disse já me ajoelhando ao chão e abrindo a primeira mala que eu vi em minha frente, foi fácil de achar tudo, eu nem tinha mexido naquela mala, pois na Austrália era verão e eu nunca usaria aquilo lá, eu fui até o banheiro e botei as roupas, e sai apressadamente do banheiro percebendo que o justin ja tinha fechado a minha mala e estava quase a ponto de berrar para mim andar mais rápido, dei uma leve risada e caminhei até ele botando os meus óculos de sol e pegando uma das malas.


Continua?
YGFSUIFGSDIYFGSYDU BA Q BOSTAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA
tipo, eu n consegui escrever pra vocês e sério VOU COMEÇAR A FAZER GREVE DE VOCÊS SUAS PUTAS, C O M E N T E M, e digam se ta bom ou não, por que eu nunca sei se vocês tão gostando, divulguem tdddd, e os caralhos q vocês já sabem, mas enfim eu quero ver vcs comentando e divulgando quem quiser que eu mande um beijo, ou dedique um capítulo avise, tenho q ir beijinhos amoressss, amo vcs, E HAPPY BDAY JUSTIN!!!!!
@stylejdb -- é o meu twitter, me sigam e avisem q vcs leem a fic q eu vou seguir de volta e os caralhinhos q vcs já sabem, amo vcs beijinhossss ~~ cami

Make me wanna die - Capitulo 29

Justin P.O.V
Lua ficou estranha depois que entrou no carro, ela estava calada demais e pensativa também.
- Que horas são? - perguntei.
- Quase três horas da manhã e meu pai vai me matar, - ela respondeu sem me olhar.
- Tá tudo bem? - parei o carro onde queria. Ela virou-se para mim e sorriu.
- Sim.
Desci do carro e caminhei até sua porta, abri para que ela saísse e a mesma desceu com uma olhar curioso.
- Porque estamos aqui? - ela segurou minha mão, enquanto a guiei até o topo da pequena montanha. - Aliás, onde estamos exatamente?
- Eu não sei. - ri sentando com ela.
- Ahn? Como você não sabe?
- Bem, digamos que eu fiquei procurando o ponto mais alto da cidade, onde eu pudesse ver o pôr-do-sol.
- Bem. - ela me imitou e riu - Não é bem aqueles picos da montanhas que passam nos filmes ou uma praia, mas acho que dá e pera... - ela me olhou. - Vamos ver o pôr-do-sol?
- Sim. - sorri puxando para meus braços. Ela se ajeitou no meio das minhas pernas e eu abracei sua cintura, enquanto ficamos apenas observando o tempo. O vento batia sobre nossos corpos e ela se estremecia.
- Jus, eu to com frio. - choramingou fazendo-me rir e apertar ela mais sobre o meu corpo.
Ficamos em silêncio, apenas observando aquela paisagem, não havia muitas arvores em volta, algumas casas preenchiam a rua pequena a nossa frente, não era lá aquelas montanhas mesmo que se vê em filmes, era apenas uma serra alta, coberta por mato e pedras.
- Sabe... - ela começou a dizer - Acho que eu nunca me apaixonei assim antes. - aquelas palavras me fizeram sorrir.
- E Christian? - perguntei curioso.
- Ele é meu amigo mas... foi meu primeiro amor.
- Sério? - me senti incomodado.
- Sim, de todos os jeitos.
- Quer dizer que sua primeira vez foi com ele?
Ela riu.
- Sim. Mas não se preocupe, você foi o segundo. - ela riu.
- Não ficou com mais ninguém além dele.
- Que eu me lembre não. Isso é bom? - ela virou o rosto para mim.
- Acho que sim, não?
- Não sei. - ela riu novamente me fazendo rir.  - E me diga você, quando foi seu primeiro beijo?
- Com uma garota.
- Avá, sério mesmo? - debochou ela, me fazendo gargalhar.
- Idiota, foi na quinta série, apostei com os meninos e ganhei.
- Credo. - ela riu - Beijou a garota por uma aposta.
- Ela era bonitinha. - dei de ombros.
- E sua primeira vez?
- 1 ano do ensino médio com uma lider de torcida.
- Ai meu Deus Justin. - ela levou as mãos até o rosto rindo.
- Ela era gostosa poxa. - senti seu cutuvelo se chocar com minha barriga. - Ai porra. - No mesmo instante ela virou-se assustada e afobada.
- Ai Jus me desculpa, eu me esqueci. - ela tocou minha barriga e segurou meu rosto em seguida. - Sério, eu me esqueci, te machuquei?
- Não, to bem. - ri.
- Certeza? Se tiv... - a calei com um beijo.
- Sabe qual o seu problema as vezes?
- Oque?
- Falar demais. - voltei a beija-la. A falta de ar falou mais alto e Luana separou nossos lábios voltando a respirar e buscar por ai, sua respiração estava descompensada e aquilo me fez sorrir. Saber que a deixo assim era bom, uma sensação boa e cara eu... eu estava tão feliz.
- Jus.
- Oi? - enterrei meu rosto em seu pescoço.
- Eu to com sono, ainda vai demorar pro sol nascer? - sua voz estava melosa.
- Sim meu amor. - ela virou o rosto sorrindo.
- Você me chamou de amor. - ela sorriu.
- Porque a surpresa?
- Seilá, você nunca me chamou assim e sempre que chamava era ironizando.
- As coisas mudam. - dei de ombros. - Quer dormir?
- Sim. - ela acentiu sorrindo torto.
- Vem. - me levantei praticamente carregando ela. - Entra ai. - abri a porta do carro e ela passou na minha frente, sentando- se para o lado assim que coloquei os pes para dentro. Fechei a porta e aconchegei ela em meus braços.
- Voce tambem vai dormir? - suz voz estava baixa, acho que ela estava realmente cansada
- Nao.
- Porque? - Lua levantou seu rosto para me olhar
- Porque estou sem sono. - dei de ombros - Vou ficar te observando.
- Credo. - ela riu - Vou me sentir observada.
- Avá.
Ela riu me dando um tapa leve no braco.
- Me acorda antes do por do sol?
- Claro. - sorri beijando seus labios. - Agora descansse.

Luana P.O.V

Acordei sentindo meu corpo doer. A voz rouca de Justin ecoava na minha mente enquanto eu ainda despertava aos poucos.
- Ei, acorde dorminhoca. - abri meus olhos e esfreguei os mesmos com as mãos  agora podendo ter a bela visão de seu sorriso perfeito.
- Ja amanheceu? - minha voz saiu rouca.
- Falta pouco, vem vai perder o melhor. - suas mãos me puxaram para fora do carro e aos poucos meus sentidos iam voltando. Meu corpo ainda parecia dormir mas eu tinha a ajuda de Justin para andar, bocejei umas cinco vezes ate acordar por completo.
O céu ainda estava escuro, mas uma pequena luz no horizonte denunciava que o amanhecer estava perto, bem perto. Olhei de relance para o relogio e ainda faltavam dez minutos para a seis da manha.
- Voce nao dormiu? - perguntei a Justin que olhava o horizonte.
- Cochilei uns trinta minutos. - seus labios tocaram minha bochecha, fazendo meus pelos se ouriçarem.
- Olha. - sorri ao apontar meu dedo indicando o nascer do sol.
- Vai começar. - ele cantarolou abracando-me por tras.
- Ai que legal. - bati palmas empolgada.

Justin riu.

- Ate parece que voce nunca viu o sol nascer.
- É, nunca vi. - ele ficou me olhando perplexo durante um tempo e riu.
- Entao preste bem atencao. Nao perca nada, é realmente uma coisa linda.
- Hum. Ok. - Justin mantinha seus bracos em volta de mim, enquanto eu apenas observava o sol nascendo. Era lindo, coisa de Deus.

O raios solares começaram a aparecer entre as nuvens que de longe eu conseguia enxergar, fazendo a escuridao aos poucos ir embora para longe, deixando estrelas e a lua para tras dando lugar aos raios de sol e as nuvens carregadas de chuva. Apesar do tempo frio e fechado era realmente lindo aquela visao, eu tinha vontade de sorrir apenas por olhar e nao poupei-me disso. Justin percebeu e acabou sorrindo junto a mim, soltando uma risadinha gostosa em meu ouvido e dando-me um beijo no pescoco.

- É tao lindo. - comentei sorrindo
- Eu sei.
- Da vontade ate de tocar. - ri - Pena que nao podemos.

Ele nao disse nada, apenas sorriu voltando a olhar aquela paisagem.
- Quando voce me viu pela primeira vez, oque pensou? - ele quebrou o silencio.
- Nossa, que gatinho mais estranho. - gargalhei com Justin.
- Serio que pensou isso?
- Mais ou menos, so dei uma resumida. - rimos.
- Hum. Me achava estranho?
- Um pouco.
- Porque?
- Seila, eu so te achava.
- Respondeu tudo. - ironizou rindo.

Quando dei por mim o sol ja havia nascido por completo, iluminando boa parte da pequena cidade a minha frente, Justim ainda me abracava e eu poderia passar a eternidade congelada naquele momento. Justin era tao... Perfeito sendo fofo, alias ele era perfeito, mesmo com seus pequenos defeitos que pra mim nao eram nada perto de suas qualidades, ate porque quando se ama, os defeitos se tornam qualidades, e eu ainda nao estava acreditando que ele havia me levado ate aquele lugar para passarmos a noite e esperar o por do sol, era tao fofo, tao ... Nao consigo nem descrever, ele havia me deixado feliz e eu sei que ele tambem esta, é possivel notar pelo seu olhar.

- Sabe, acho que eu nunca pensei em me apegar tanto a alguem... De novo. - Justin disse baixo ao meu ouvido.
- Porque? - ainda encarava o ceu.
- Depois que Esther morreu, eu prometi a mim mesmo nao me entregar tanto a alguem. - nao disse nada - Mas dae uma marrentinha apareceu na minha vida e virou ela do aveso...
- Sua vida ja era do aveso, ela so entrou pra concerta-la.

Ele riu.
- Sera?
- Sim, ela so quer te ver bem.
- Hum isso é bom. - ele segurou minha cintura e virou-me de frente para ele. - Oque mais ela quer?
- Ela quer poder cuidar de voce todos os dias, te dar carinho, te mimar... - sorri passando os bracos em volta de seu pescoço - Hum, ela quer te amar como ninguem nunca te amou.

Ele sorriu daquele jeito em que tira meu folego e molhou os labios, abriu a boca para dizer algo mas nao disse entao sorriu novemente e segurou meu rosto com as duas maos.
- E sabe de uma coisa? - ele perguntou sorrindo.

Aquele sorriso era simplesmente perfeito, era dificil nao sorrir quando ele estava sorrindo.
- Oque? - apoiei minhas maos em sua cintura.
- Eu amo aquela marrentinha. - seus labios se chocaram com os meus, sem me dar tempo de pensar e muito menos responder oque ele havia afirmado.
Pera ele disse que me ama? A marrentinha sou eu nao sou? Separei nossos labios para matar a duvida.
- Voce disse que me ama? - arqueei as sobrancelhas supresa.
- Sim, quer que eu desenhe?
- Idiota. Nao precisa, eu ja entendi. - ri pulando em seu pescoco.
- E a marrentinha? Me ama?
- Ainda tem duvidas do meu amor por voce? Eu te amo tan...
- Nao precisa dizer mais nada. Eu sei que me ama e eu tambem te amo. - selou-me - Muito!
Ele sorriu. Eu so podia estar sonhando, mas nao era real.


Cont?
Postei criminal.
To pelo cel, se tiver pequeno eh pq não deu pra screver mais pq tem limite affff
bjao. @warstratford chamem la. Até sexta

26 fevereiro 2013

Catching Feelings - Capitulo 2

No Capitulo anterior:
FlashBack ON
Foi nesse momento que senti sua respiração perto do meu rosto e o cheiro de menta proximos aos meus labios. Até o momento que a Ju chegou pulando gritando,estragando tudo.Maldita Julie.
FlashBack OFF

Sai dos meus desvaneios porque a Annelize e a Alline chegaram gritando super felizes na classe
- Podem me explicar o porque dessa felicidade toda?
- O Chaz veio falar comigo e disse que hoje vai ter uma poolparty* na casa do Justin- Ally disse toda empolgada,até porque ela tem uma queda por ele.Chaz é um dos garotos do time de basquete,olhos azuis e cabelos loiros e muito divertido. Ele é um dos melhores amigos do Justin.
- Você vai né Emmy?- Anne me perguntou
- Eu não sei
- Por favoooooor,vamos- as duas disseram juntas,eu ri.
- Ok, nós vamos.
- Aonde vocês vão que nem me chamaram? -Ju chegou se metendo na conversa
- Vamos na casa do Justin hoje e você tambem vai.
  Logo a professora chegou e nós fomos nos sentar. As aulas passaram rápido.Na saída,Justin me encostou na parede e disse em meu ouvido.
- Eu te espero em casa- isso me causou arrepios,aquela voz rouca,ai.
 Eu sai da li e fui pro meu carro.
   Chegando em casa abri a porta e encontro o Dan deitado no sofá da sala assistindo tv.
- Já chegou pequena?- Dan me perguntou de um jeito fofo com sua voz rouca .
- Sim,onde estão meus pais?
- Foram em uma viagem de negocios.-Ele disse dando de ombros.
- Ah sim,vou subir.
  Entrei no meu quarto,troquei de roupa. Olhei no relogio e ainda era 13:15,então resolvi separar as coisas de piscina e ficar um pouco no computador. Não iria almoçar,sei que depois iria ouvir um sermão básico do Dan,mas eu não estava com fome.
Quando deu 14:00 desci as escada e o Dan estava no celular com alguém,porem não consegui escutar a conversa.
- Tchau Dan,beijos. Só volto mas tarde.- disse indo em direção a porta.
- Onde você vai mocinha?
- Na casa do Justin.
- Você nao vai a lugar nenhum- ele disse com um olhar apreendedor.
- Eu vou- Disse com firmeza.
- Eu já disse,de casa você não sai Emmily.- Ele estava irritado.
- Eu vou aonde eu quiser Daniel,até porque você não manda em mim. Você não é meu pai muito menos meu irmão.- eu sai batendo a porta. Escutei ele me chamar algumas vezes mas nao liguei.
-Que saco,as vezes o Daniel me irrita,ele acha que manda em mim- Disse pra mim mesma bufando.

*PoolParty : festa de piscina


                                    Personagens: 
Alline mas conhecida como Ally é um garota linda,cabelos claros.17 anos. Com seu belo corpo que faz sucesso com os garotos.Fala tudo o que vem na cabeça,determina,inteligente e muito safada. Melhor amiga de Anne e acima de todo uma grande amiga de Emmy e Julie.



Annelize conhecida como Anne.17 anos. Tem seus cabelos ruivos e um corpo de dar inveja. Aparência de rebelde por ter algumas tatuagens,mas na verdade ela é apenas uma garota aventureira,que gosta de experimentar coisas novas.Ally e Anne são inseparáveis,até porque Anne é uma amiga incrível.




Julie é morena com seus olhos escuros e cabelos lisos e longos.17 anos.Corpo de se olhar e deixar o queixo cair . Ju é meiga,timida e muito simpática.Apesar de todos a acharem perfeita, Julie tem o problema de nunca se achar boa o suficiente.Sempre com medo de estar atrapalhando e as pessoas não gostarem dela,mas acima disso ela é a melhor amiga de Emmy.



Emmily:


Daniel:



Eae,gostaram amores? Comentem,pfvr. O que acham que ira acontecer no proximo capitulo?
Twitter: @heyprincebieber
Insta: @Givincenzi_


25 fevereiro 2013

Make me wanna die - Capitulo 28

Coloquem pra tocar. Aviso quem não gosta de putaria não lê, hihi.


Não acreditei que ela faria mesmo aquilo, até soltei uma risada quando a vi se ajoelhar no banco e se inclinar para frente. Levei minhas mãos até o ziper da minha calça e abri o mesmo rapidamente e segurei meu pau pela base, mas foi impedido por suas mãos quentes tirando as minhas.
- Quietinho, só não mate agente. - ela sorriu maliciosamente tomando seu lugar. Seus lábios quentes tocaram a pele fina de meu pescoço fazendo-me meus pelos se ouriçarem, ela sabia o meu ponto fraco e droga isso me deixava excitado, senti suas mãos deslizarem sobre meu membro que já se encontrava duro sem ela mal ter feito nada, então ela se abaixou, mordi meu lábio inferior quando seus lábios beijaram meu topo.

She says she love my lolly, she wanna kiss the top... 

Tentei manter o foco no transito mas estava quase impossível me concentrar em duas coisas. Luana passou sua linguá em movimentos circulares pela minha cabecinha e logo em seguida abocanhou por inteiro fazendo-me morder os lábios segurando um gemido, havia um transito filha da puta e eu estava sem controle, cortava os carros em uma rapidez inacreditável e tentava não parar nos ceratóforos. Luana continuou me chupando e eu estava tentando me controlar ao maximo, mas era impossivel, só de tê-la ela ali  ajoelhada para mim, já me dava um tesão da porra. Senti minhas veias engrossarem e ela não parou, abri meus olhos e tinha um baita caminhão na minha frente, oque me fez fazer uma curva brusca para o lado.

- Justin, prest... - ela levantou a cabeça assustada.
- Não para caralho.
- Ai. - ela resmungou quando empurrei sua cabeça, fazendo-a voltar para oque estava fazendo. Senti que iria gozar e segurei sua cabeça para que não parasse, soltei um gemido rouco quando meu liquido invadiu sua boca. Luana voltou ao seu lugar e passou sua mão no canto dos lábios, oque me fez sorrir fechando o ziper da minha calça.
- Você deveria fazer isso mais vezes. - olhei-a rapidamente.
- Você quase matou agente. - ela riu se ajeitando.
- Faz parte. - ri focando-me no transito.
- E agora, vai me dizer onde estamos indo?
- Estamos chegando. - fiz uma curva rapida entrando na rua vazia em que me levaria até onde estava querendo e acelerei parando o carro logo em seguida com uma freada brusca.
- Louco. - ela murmurou ajeitando-se.

Soltei um riso fraco e desci do carro dando a volta para abrir sua porta.

Luana P.O.V

- Como você achou esse lugar? - desci do carro e entrelacei nossas mãos, admirada com aquela paisagem.
- Sair da rotina e explorar a cidade as vezes faz bem, sabia? - ele riu.
- E você tem tempo pra isso? - abracei sua cintura quando ele soltou nossas mãos e relaxou seu braço em meu ombro, subíamos umas pequenas escadas de pedras.
- Quando eu quero ficar sozinho, sim.
- Hum, interessante. - observei o local repleto de arvores em volta, flores em alguns cantos, grama incrivelmente verdinha e madura, assim como todo o resto das plantas. O céu estava nublado e ameaçava chover, mas isso não me impedia de achar tudo aquilo bonito, mais parecia um castelo daqueles que aparecem em contos de fadas da disney. Justin caminhou até uma arvore e sentou-se debaixo dela.
- Ta molhado Jus. - resmunguei.
- Não tá não. - ele olhou para cima, para me encarar.
- Ta sim.
- Não tá cacete. - ele me puxou com força, fazendo-me cair desajeitada em seu colo. - Como você é frescurenta. - ele abraçou minha cintura.
- Não sou não, só não quero me sujar.
- Frescura do mesmo jeito. - ele riu. Passei meus braços por seu pescoço e enterrei meu rosto entre o mesmo. Ficamos em silêncio, um silêncio tão bom, tão calmante e gostoso. A unica coisa que eu conseguia ouvir, era o barulho que as arvores faziam quando o vento batiam nelas.
- Porque me trouxe aqui? - afastei um pouco o rosto para poder olhar Justin.
- Pra ficarmos sozinhos ué. - ele beijou minha bochecha.
- Então puxa assunto vai. - me ajeitei podendo olha-lo melhor.
- Tá, qual sua cor favorita? - ele riu fraco pelo nariz.
- Roxo e ... azul. - sorri - E a sua?
- A dos teus olhos. - estreitei os mesmos e ele riu pela minha careta.
- Mas meus olhos são pretos, negros...
- Por isso.
- Gosta de preto? - ele acentiu - É, eu já percebi. - ri dando-lhe um selinho rápido.
- Cantor favorito?
- Hum, cantor? - ri - Não pode ser cantora?
- Pode ué.
- Demetria Devonne Lovato. - sorri largo.
- É, eu acho que percebi. - ele riu

1 hora e meia depois. 19h43.

- Justin tá ficando tarde. - me levantei observando o céu escuro com bastante nuvens.
- Edai?
- E dai que vai já tá escuro. - me virei para ele que já se matinha em pé. - E eu tenho medo...do escuro. - disse baixo na intenção de que ele não escutasse mas foi em vão. Justin riu e agarrou minha cintura, me arrastando com ele.
- Eu to aqui, vou te proteger. - ele murmurou em meu ouvido, e por segundos que tinha sido foi o suficiente para me arrepiar. Não consegui dizer nada, apenas sorri.
- Olha que linda. - apontei para a lua que havia aparecido entre as nuvens, mas Justin não disse nada. Subimos os degraus em direção ao carro e ele ainda se manteve em silêncio. - Que foi? - assim que chegamos perto ao carro e antes que ele pudesse entrar, me escorei na porta e cruzei os braços.
- Nada não. - ele sorriu torto.
- Mentira, tem algo sim... - insisti puxando ele para perto. - Confie em mim. - murmurei e Justin suspirou olhando para a lua.
- Minha mãe costumava dizer que se um dia ela não estivesse mais aqui pra cuidar de mim, e eu sentisse a falta dela... - ele não tirava os olhos das nuvens. - Era só eu olhar para a lua e para a estrela ao lado dela.
- Porque?
- Porque ela amava ficar observando, ela tinha um slá... ela gostava da lua e dizia que seria a estrela mais brilhante ao seu lado. - ele murmurou desviando os olhos da lua e olhando para mim. Não consegui dizer anda, não sabia oque dizer.
- Eu sinto muito. - o puxei para um abraço. - Sei como se sente.
- Eu sei. - ele me apertou.
- Jus, desculpa a pergunta mas... como sua mãe morreu? - perguntei receosa.
- Não gosto de falar sobre isso, vamos. - ele se afastou e eu me arrependi no mesmo instante de ter feito aquela pergunta, suspirei frustrada e dei a volta no carro. Coloquei o cinto e Justin saiu dali rapidamente.
- Achei que iriamos passar a noite fora. - quebrei aquele gelo.
- Você que quis vim embora.
- Mas...
- Vai faltar na escola amanhã? - ele me olhou por dois segundos.
- Tá, eu falto. - ri leve, então Justin sorriu de canto e fez uma curva. - Onde vamos?
- Ainda não sei, só vamos. - ele riu.
- Meu Deus. - ri relaxando meu corpo no banco, até sentir algo no meu bolso vibrar, era o celular de Justin que eu havia pegado mais cedo e colocado no meu bolso. Justin estava distraído com a música do Usher que tocava na rádio e eu aproveitei para ver o que era.

Justin, dá um jeito de sair da cidade, Logan descobriu que você tá vivo e não vai deixar barato cara... - ryan

Aquela sms fez meu corpo estremecer, meu estomago revirou e eu fiz de tudo para parecer normal quando Justin me olhou cantarolando. Escondi o celular no mesmo instante e tentei manter foco, achei que aquele pesadelo já tinha acabado mas me enganei, eu não queria que Justin passasse por aquilo de novo, eu teria que fazer algo agora.

Ninguém mais iria relar um dedo nele, eu não vou deixar e isso não vai ficar assim. Eu mentiria por ele, faria tudo para mantê-lo bem e vivo, eu enfrentaria o mundo por ele.

Eu seria capaz de matar por ele.



Continua?

Que demonia gente.
KKKKKKKKKKKK
GENTE
GENTE
GENTE
MEU BLOG PASSOU DE MAIS DE 100 MIL VIZUS AAAAAAAAAAHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH
Quase que esse cap não sai, demorei horas alksnfalsk e ainda ficou uma merda, serião.
vou botar romance no proximo cap e dps se preparem para fortes emoções
ai meu corassaum
Viram que tem gente nova no blog, tratem de ler a>> fic << da minha gica até pq eu to nela u.u, tendeu potas? E comentem kct.
E comentem na da caah também.
e na minnha obvio
u-u
lets go

GENTE, PUTA MERDA
VCS OUVIRAM HEART ATTACK? CARALHO COMO EU TO VICIADA.
´´Demi Lovato passou o record de Justin Bieber´´
É tipo, o principe passando a coroa para a princesa :3
que amô




24 fevereiro 2013

Catching Feelings - Capitulo 1

Sempre me falaram que a vida é cheia de aventuras e a minha não é nada demais. Sempre foi a mesma rotina. Escola,casa,aula particular e passar o tempo com os amigos. Deixa eu me apresentar,sou Emmily Brokie,tenho 17 anos,cabelos loiros e corpão. Moro em Atlanta com meus pais. Fico mais com o Dan porque meus pais vivem viajando a negocios. Daniel ou como eu chamo ,Dan,é meu melhor amigo,19 anos,ele é misterioso,quieto. Ele mora em casa desde quando os pais dele morreram em um acidente de carro a 5 anos atras. Apesar de sermos praticamente irmãos,Dan me esconde um segredo.
Hoje como sempre eu levantei fiz minha higiene e fui para escola.
Estacionei meu carro e logo escutei os meinos do time de basquete:
-Ta gata,vem ni mim- Sim eu dei risada e continuei andando até o momento que puxaram meu braço
-Ei princesa nao comprimenta mais não?
-Ai Justin,nem te vi,desculpa-Justin era o lider do time de basquete,olhos e cabelos cor de mel ,corpo definido e muito gostoso.
-Entao Emmy ta afim de ir em casa hoje? Sei la,nadar.
- Não sei Jus,preciso ver. Agora tenho que ir. Tchau.
Fui correndo e entrei na sala. Não sei porque mas nesses ultimos dias eu ando estranha com o Justin,ele é muito amigo meu mas desde quando fizemos o acampamento eu sinto algo a mais por ele e eu não posso.
FlashBack ON:
-Justin me soltaaa,para seu tonto. A monitora já esta chamando ,me coloca no chão caralho.- eu me estressei. Justin finalmente me colocou no chão e segurou o meu rosto com suas mãos e disse
-Calma Gi, não precisa se estressar não,sei que vou mudar totalmente de assunto agora mais é preciso. Olha,eu não sei por qual motivo mas você é diferente,especial e uma ótima amiga,eu nunca te disse isso mais eu acho que chegou a hora.Eu te amo garota- aquelas palavras me causaram arrepios pelo  corpo ,foi nesse momento que senti sua respiraçao perto do meu rosto e o cheiro de menta proximos aos meus labios.


Primeiro Capitulo. É isso. Eae gostaram? Comenteem amores.
Twitter: @heyprincebieber
 Beijo pra Lele,Gio,Juba e Mali.

Sinopse Catching Feelings

Dois garotos, príncipes e vilões . O mesmo coração, partido duas vezes. Mortes, drogas, álcool, decepções, segredos, automutilação. Será que a vida de Emmily é tão perfeita como todos falam? Seria ela, tão forte como todos pensam?


Oie gente,eu sou a Giovanna,Gica. Amiga da Mali e nova adm daqui.
Bom tenho 13 anos e sou Belieber

Essa é a minha
primeira fic. Espero que gostem.Twitter: @heyprincebieber
Insta: Givincenzi_
Comenteeem,bjs.

23 fevereiro 2013

Make me wanna die - Capitulo 27

16h45.

Acordei sentindo minha coluna latejar de dor, havia pegado no sono depois de tanto chorar e acabei dormindo de mal jeito em cima de uma pilha de travesseiros e ursos de pelúcia. Passei minhas mãos pela cama e empurrei todos eles para o chão, podendo agora me esticar melhor sobre o colchão. Espremi meus olhos sentindo os mesmos arderem, eles ainda estavam inchados, respirei fundo vendo que aquilo não tinha passado de um pesadelo, tinha sido real. Suspirei alto passando a mão pelo rosto, estava exausta e o dia ainda nem tinha terminado.

Me levantei em direção ao banheiro tirando aquela roupa úmida pela chuva de mais cedo, e tirei, joguei as mesmas em um sesto de roupas e entrei para o box, afim de tomar um banho quente que me deixasse relaxada. Terminei meu banho e sai enrolada no roupão passando uma toalha por meus cabelos molhados, voltei para meu quarto, vesti minhas roupas intimas, uma calça de moletom cinza e folgada, junto á uma regata branca e joguei uma blusa de frio branca por cima. Sequei meus cabelos e deixei eles jogados para o lado. Vesti uma meia e coloquei minhas botas uggs, elas são feias mas são tão confortáveis e quentes que eu as amo. Desci as escadas de casa tranquilamente, não ouvia nenhum sinal de vida até Carolina surgir de baixo do asfalto e sem querer me dar um susto.

- Porra que susto. - levei as mãos até meu coração.
- Olha a boca. - disse em repreendimento. Sabe oque eu fiz? Ignorei, ela não manda em mim.
- Cadê meu irmão? - desci os restos dos degraus indo até a cozinha.
- Dormindo. - ela me seguiu. Abri a geladeira e ela estava repletas de coisas para comer, mas eu não ficaria ali sozinha com ela, enquanto a mesma me enchia de perguntas e me daria possiveis sermões, não mesmo. - Onde foi depois do almoço?  - ela começou com suas perguntas e eu sabia que aquela era a hora de sair dali. Caminhei até a porta da sala e senti suas mãos segurar meu braço, fazendo-me olha-la.
- Me solta. - resmunguei.
- Tá na hora de você começar a me obedecer não acha?
- E você? Não acha que tá na hora de desistir?
- De que? - ela semi-serrou os olhos.
- De querer ser a minha mãe. - puxei meu braço com certa violência e sai de casa batendo a porta, eu precisava dele. Agora.

Atravessei a rua sem olhar para trás e fui logo tocando a campainha, sendo recebida por um mega abraço de Jazzy.
- Oi princesa. - apertei ela em meus braços e passei pela porta, crianças me fazem sentir-me bem, principalmente aquelas crianças.
- Achei que você não ia vir. - ela desceu do meu colo.
- Desculpa a demora. - beijei seu rosto e passei os olhos pela casa, Jeremy estava assistindo televisão com Jaxon e eles viam algum desenho.
- Eai gente. - me aproximei deles.
- Lua. - Jaxon gritou pulando do sofá para meu colo, ele era um mini Justin sabe, taradinho e ama uma garota. Sorri pegando-o no colo e dando um beijo estalado no seu rosto.
- Oi bebê. - sorri.
- Bebê não. - ele resmungou me fazendo rir.
- Ele agora tá com essa mania de dizer que não é um bebê. - Jeremy se pronunciou - Tenho minhas suspeitas que tem o dedo do Justin nessa historia.
- Olha, eu não duvido. - rimos. Coloquei Jaxon no chão e ele voltou a ver tv. - Afinal, cadê ele? - perguntei não notando nenhum sinal de sua presença.
- Ele estava aqui até um minuto atrás, sentiu-se mal e subiu. Eu até perguntei se ele queria ir ao hospital, mas ele disse que não precisava que iria dormir.
- Será que ele dormiu? Vou lá ver. - subi correndo em direção ao seu quarto. A porta estava encostada e eu entrei mesmo sem bater, Justin não estava lá, ouvi um barulho de aguá caindo e suspeitei que ele estava no banho. Fechei a porta e me taquei na cama, abraçando seus travesseiros e respirando fundo fazendo com que seu perfume invadisse meu subconsciente e me fizesse sorrir, fechei os olhos enterrando meu rosto entre eles e aspirando mais aquele perfume que sempre me fazia sorrir.

- Mas oque é isso? - ouvi sua voz e me virei - Eu entro no banho, quando eu saio encontro um anjo em minha cama? - ele me fez rir. Justin tinha uma toalha enrolada em sua cintura e os cabelos molhados para cima, oque me fez sorrir ao imaginar a cena de Justin saindo do banho e já arrumando o cabelo, era uma pequena mania que ele tinha de não deixar o cabelo para baixo ou desarrumado. Desci meu olhar pelo seu peitoral, parando na pequena cicatriz que se formava em seu abdômen por conta do tiro que tomou, mas algo me chamou atenção, os poucos pontos que ainda existiam ali estavam avermelhados e pareciam sangrar.
- Ah meu Deus Jus, você tá sangrando. - me levantei em passos rapidos até ele.
- Eu to bem. - ele sorriu torto. - Ai. - Justin resmungou quando toquei o local.
- Ai como você é teimoso. - segurei sua mão, o levando para a cama. Fui até o banheiro e peguei o kit de primeiro socorros, voltando para o quarto e me sentando ao seu lado.
- Eu disse que to bem. - diz Justin um tanto doce, ele estava diferente parecia feliz sabe... pelo visto foi bom trazer seus irmãos para cá.
- Você tá sangrando. - respondi baixinho, aquele clima era tão bom. Tirei dois maços de algodão, molhei um pouco no iodo e pressionei sobre o ferimento, fazendo com que Justin resmungasse e esboçasse uma careta que foi impossível não rir. Terminei de limpar o ferimento e fiz um pequeno curativo, guardando as coisas nas maletas e voltando até ele. - Tudo bem? - me virei para ele. - Seu pai disse que estava com dores.
- To melhor agora. - Justin respondeu-me sentando-se encostado sobre a cabeceira da cama. - E você?

Suas mãos tocaram as minhas e ele ficou fazendo um pequeno carinho no local, deixando arrepiada por seu toque.
- Andou chorando? - ele se aproximou segurando meu queixo com sua mão livre e levantando meu rosto, obrigando-me a olhar em seus olhos. - Oque houve? - não respondi ele era inteligente, saberia oque houve se pensasse mais. - Por isso demorou? Estava conversando com ele?
- Eu briguei com ele. - vacilei na voz abaixando a cabeça. Justin levantou-se e caminhou até o guarda-roupa, tirei as minhas botas e me deitei. Então ele tirou a toalha como se se não estivesse ninguém ali além dele e claro como não reparar na bundinha gostosa e branca que ele tem? Serio, eu as vezes tenho a impressão de que ele tem mais bunda do que eu, não to brincando é muito grande e fofa.Justin vestiu uma cueca, em seguida um moletom preto e voltou até a cama se deitando ao meu lado.
- Eu sinto muito. - ele quebrou o silêncio pegando minha mão. Suspirei virando meu corpo para ele, não queria falar sobre aquilo naquele momento.
- Esquece isso, eu resolvo depois. - abracei seu tronco - Vim aqui pra ficar um pouco com você, as coisas lá em casa não estão muito legais.
- Carolina?
- Sim, ela pega muito no meu pé e eu acabei brigando com ela de novo.

Justin riu fraco e pressionou mais meu corpo contra o seu, apertando-me naquele abraço.
- Você deveria dar uma chance á ela.
- Não mesmo. - disse incrédula. - Ela acha que manda em mim, que é minha mãe e aconte...
- Que ninguém substitui sua mãe, eu sei. - ele riu.
- Já disse isso tantas vezes assim?
- Já.

Ele riu.
- Você tá de bom humor, eu gosto disso.
- Graças a você. - sorri me sentando na cama.
- Porque eu?
- Se você não tivesse falado com meu pai para trazer meus irmãos, talvez meu humor não tivesse assim.
- Ama muito eles né? - sorri.
- Mais do que qualquer outra pessoa. - ele sorriu para o nada.
- É, eu percebi.
- E sabe oque eu percebi também? - ele tocou meu quadril com as mãos e me puxou para perto dele.
- Oque? - cai por cima de seu corpo mas sai rapidamente lembrando do seu abdômen.
- Que você ainda não me beijou. - Justin me puxou pelo quadril, sentando-me em seu colo. Suas mãos foram para a minha nuca e senti meus cabelos serem puxados de leve, até sentir seus lábios tocarem os meus delicadamente, apertando minha cintura com força. Justin sugava meus lábios com tanta vontade que eu sentia os mesmos ficar dormentes depois de um tempo, até parece que ele nunca tinha me beijado, era tanto desejo, carinho... amor. Um turbilhão de sentimentos sendo colocados para fora com apenas um beijo, vindos atona, fazendo as borboletas no meu estomago acordarem e baterem suas assas freneticamente.

Mas claro, aquele beijo poderia durar horas se não fosse interrompido pela falta de ar.
- Você me ama? - ele peguntou com a respiração cortada.
- Muito. - respondi de olhos fechados, ainda com seus lábios perto dos meus. Abri meus olhos e Justin tinha um sorriso no canto dos lábios.
- Quer sair comigo?
- Pra onde?
- Qualquer lugar, só eu e você. - ele jogou meus cabelos para trás.
- Mas agora?
- Sim, vamos... - ele sorriu.
- Mas amanhã é sexta, tenho que dormir e estudar.
- Falta.
- Justin. - dei um tapinha em seu ombro.
- Por favor...vamos.

Não resisti a carinha que ele fez, foi um biquinho tão fofo.
- Com você eu vou posso até atravessar o atlântico. - me curvei para beija-lo.

Justin P.O.V

Seus lábios eram tão convidativos naquele momento, principalmente quando ela resolvia ficar me provocando ao morde-los sem medo do perigo. Ela partiu o beijo e levantou-se me deixando bolado.
- Porque parou?
- Porque não você não ia me levar pra sair? - ela sorriu calçando aquelas botas ridiculas.
- Só se você trocar essa bota, fala sério que coisa horrivel.
- Para de resmungar, eu gosto delas. - ela riu me estendendo a mão.
- São feias. - segurei sua mão e me levantei, vesti uma camiseta e uma blusa de frio. - Sério, tira elas.
- Não Justin, vamos logo. - ela ainda estava rindo da minha cara.
- Então pelo menos para de rir de mim. - ela abriu a porta e virou-se para trás, mostrando-me o dedo do meio. - Garotinha ousada você. - tentei agarra-la pela cintura, mas ela se esquivou descendo as escadas correndo.
- Onde vão? - meu pai perguntou.
- Vou leva-la pra passear. - abracei Lua por trás.
- Tomem cuidado.
- Somos grandinhos. Cadê meus bebês?
- Dormiram. - ele riu.
- Não vamos demorar, ou talvez agente volte só amanhã.
- Que? - Lua virou-se para mim.
- Confie em mim. - ela sorriu.
- E eu repito tomem cuidado e usem camisinha. - Luana arregalou os olhos e escondeu o rosto nas mãos segurando sua risada.
- Claro pai, não quero ter babys no momento. - ele riu e aquilo foi o suficiente para Luana morrer de vergonha e sair de casa rindo.
- Tchau Jer. - ela gritou da porta.
- Tchau pai, não sei se volto hoje, sabe como é. - ele riu.
- Tchau.

Destravei o carro e Lua entrou, fiz o mesmo de dei partida.
- Onde estamos indo? - ela quebrou o silêncio depois de uns 5 minutos dando voltas.
- Segredo. - respondi risonho.
- Ah fala vai.
- Tá, é um lugar que eu achei a pouco tempo.
- É longe?
- Um pouco. - olhei-a rapidamente sorrindo de canto.

Ficamos em silêncio e eu decidi ligar o rádio e estava tocando se eu não me engano Demi Lovato. Lua soltou um gritinho fino e aumentou o som.
- Ela vai fazer um show aqui, sabia? - ela disse assim que a musica acabou.
- Que legal.
- Você iria comigo? - ela se ajoelhou virando-se para mim.
- Claro. - sorri.
- Sério? - ela sorriu dando-me um beijo no rosto, e aquilo me deu uma ideia.
- Sim, só se você me fizer um agrado.
- Ahn?
- Tenho um doce e ele é todo seu...  - sorri largo e ela me olhou confusa primeiramente, olhei para baixo e depois olhei para ele que me olhou travessa, sorrindo maliciosamente e prendendo seu cabelo.
E que comece a brincadeira.



Continua?
KKKKKKKKKK to rindo com esse final.
tenho cada idéia
LOL
gente como tá dificil minha linda maravilhosa vida
sqn
ta um coco mas eu sei que DEUS JÁ GUARDOU ALGO BOM PRA MIM
oxi droga de caps.
eu sempre esqueço que merda vou falar aqui
aiknalfnsfalsnf
bjão
to no twitter, conversem comigo lá, sou legal minha gente, não mordo não :3
só se pedir :3
@warstratford




22 fevereiro 2013

Make me wanna die - Capitulo 26


Ouvi o sinal da ultima aula bater e joguei meu material rapidamente dentro da bolsa, suspendi a mesma até meu ombro e sai esbarrando nas pessoas com pressa. Meu coração estaria á um pulo de sair do corpo, enquanto minhas mãos suavam de nervosismo. Corri até o meu carro e Pedro já estava lá, eu teria que leva-lo primeiro em casa e por isso que estava com muita pressa.
- Vamos rápido. - bati a porta do carro levando as chaves na inguinação e dando partida rapidamente, e logo saindo dali.
- Está com presa? - Pedro questionou colocando os cintos.
- Um pouco. - murmurei cortando os carros. Confesso que ser filha de um policial tem suas vantagens, meu pai desde mais nova, quando eu tinha lá meus 14 anos de idade já quase nos 15, ele teve o prazer de me ensinar a dirigir e dirigir mesmo, e principalmente me ensinou a fugir de assaltos, já que mamãe acabou morrendo em um, ele só queria minha proteção e hoje em dia eu dirijo feito louca, pelo menos é o que todo mundo diz.

Parei o carro de frente a nossa casa e não desci, Pedro ficou me encarando e eu juro que quis socar a carinha dele.
- Desce, vai. Eu tenho uma coisa pra fazer.
- Oque?
- Vai logo Pedro. - me estressei, ele suspirou triste e desceu do carro. - Diga a Carolina que eu volto em meia hora.

Sai dali rapidamente antes que Justin percebesse minha presença pelo barulho do meu carro. Corri até a avenida principal e estacionei meu carro de frente ao starbucks, coloquei apenas meu celular novo no bolso e desci do carro, já podendo ver Chris sentado em uma das mesas tomando um café, respirei fundo e caminhei até lá.
- Posso? - apontei pra cadeira. Ele acentiu com a cabeça e eu me sentei, apoiando meus cotovelos sobre a mesa, a garçonete chegou ao meu lado e perguntou oque eu queria.
- Um frappuccino por favor. - sorri gentilmente e ela sorriu de volta.

Chris me encarou por dois segundos e desviou seu olhar para a avenida movimentada e bebeu um gole do seu café, suspirei baixo para que ele não escutasse e me preparei para falar mas as palavras não vinham.
- Chris. - ele abaixou o olhar e finalmente me olhou. - Tá tudo bem?
- Tudo otimo. - sorriu falso.
- Não parece. - relaxei meu corpo. - Oque houve? Porque está agindo assim comigo?
- Assim como?
- Estranho, me evitando.

Ele não disse nada, parecia pensar.
- Você e Justin são apenas amigos certo? - ele se curvou apoiando seus braços.
- S-sim. - engoli seco.
- Então porque estavam se beijando na quadra de esportes?

Abri a boca várias vezes para falar algo mas não consegui, como ele sabe?


Flashback on.

- Justin, Justin para, as garotas estão me esperando. - tentei me soltar dos braços fortes dele que envolviam minha cintura e seus lábios devoravam meu pescoço.
- Shhhh. - ele riu selando nossos lábios e beijando os mesmos.
- Jus... - a tentativa de afasta-lo foi falha e seu nome saiu mais como um gemido. Justin apertou minha cintura e abraçou a mesma, mordendo meus lábios ao parar o beijo. Me afastei rapidamente quando ouvi a porta do ginasio se bater, olhando para a mesma assustada mas não vi ninguém.
- Não é ninguém, vem aqui. - ele me puxou pela cintura e voltou a me beijar.

Flashback off.

Com as lembranças voltando na minha mente, comecei a encaixar as peças. Então era Chris que bateu a porta do ginasio naquele dia, foi ele quem nos pegou, justamente ele. Droga, me sinto uma idiota, justo no mesmo dia em que ele recebeu a noticia de que sua avó não estava bem, droga droga droga.

- Não vai dizer nada? - ele parecia triste.
- Chris eu... - as palavras não saiam.
- Pretendia me esconder até quando? - tentei dizer - Não, não precisa falar nada, porque afinal eu não sou seu namorado, você não me deve satisfações. Ai você deve estar me perguntando porque eu não disse antes? - ele riu sem humor - Porque eu precisava de você e mesmo sentindo todo aquele odio, aquela dor eu ... eu só tinha você. - ele olhou pra baixo, droga aquilo tava me partindo por dentro.

Então ele se levantou de uma vez e saiu andando pra fora dali, droga. Peguei a primeira nota que vi no meu bolso, deixei sobre a mesa e sai correndo para poder alcança-lo.
- Chris, Chris espera. - puxei seu braço, fazendo seu corpo virar pra mim rapidamente dando de cara com seus olhos marejados, foi por isso que ele saiu, porque estava chorando e pelo oque eu conheço Chris ele não gostava de ser fraco, não gostava de chorar em publico e muito menos chorar na frente de qualquer pessoa. Ele enxugou a única lagrima que havia caído e respirou fundo soltando seu braço de minhas mãos.
- Já não basta tudo que você fez, agora quer ver eu me humilhando assim na sua frente?
- Chris não foi minha intenção te deix... - agora quem chorava era eu.
- Eu não quero que me explique nada.
- Mas eu quero. - queria mas não sabia oque dizer.
- Você disse que me amava.- ele praticamente gritou.
- Mas eu te amo. - protestei, nunca deixei de ama-lo.
- Me ama? - ele riu sem vida - Me ama tanto que já me trocou.
- Chris não é bem assim, você sempre deixou claro que não passávamos de amigos coloridos ou seja lá como é que você fala, mas você sempre deixou isso bem claro. - ele ameaçou sair mas eu o segurei. - Vai dizer que não se lembra?
- É eu me lembro porra. - ele saiu andando até seu carro, enquanto eu seguia. O papel de durão definitivamente não combina com ele, esse normalmente era o papel de Justin, não dele.
- Olha, eu te entendo por estar assim, eu também ficaria. Mas droga Chris me escuta, não foi minha intenção apenas aconteceu, eu não planejei tá legal. - eu dizia alto enquanto ele caminhava até seu carro.
- Eu já disse que você não tem que me explicar nada. - ele virou-se do nada me assustando, uma de suas mãos seguravam meu braço e eu estremeci quando ouvi um relâmpago, sempre tive medo de chuva.
- Me desculpa. - murmurei deixando que as lágrimas escapassem.
- Faz uma coisa?
- Oque?
- Me esquece! - ele soltou meu braço e entrou no carro, foi tudo tão rápido. Seu carro saiu cantando pneu e  um arrepio passou sobre meu corpo quando senti o vento gelado soprar sobre mim, pingos da chuva começavam a cair e eu não me lembro de ver que ameaçava chover. Quando me dei conta a chuva só ficava mais forte, assim como minhas lágrimas que não paravam de cair. Tentei enxuga-las mas não tinha controle, caminhei até meu carro que estava um pouco distante sem me importar com os pingos grossos que caiam sobre mim. Entrei no carro e meu cabelo já estava pigando por conta da chuva, não queria que fosse assim mas Chris agiu de cabeça quente assim como eu, me sentia idiota por ele ter descobrido daquela maneira e mesmo que ele não tivesse descobrido, eu não sei como contaria, eu definitivamente não sei.

Limpei as lágrimas e dei partida no carro, chorar não iria adiantar em nada mas pelo menos colocaria toda a dor da culpa pra fora. Dirigi rapidamente sem medo de nada até minha casa e parei o carro de qualquer jeito, desliguei tudo e peguei minha bolsa. Precisava ficar sozinha e sai correndo do meu carro até a porta de casa, passei pela porta feito um furacão e só ouvi a voz daquela mulher, a ultima pessoa que eu queria ver no momento.
- Me deixa em paz. - gritei e bati a porta, joguei minha mochila em qualquer canto e me joguei na cama chorando tudo oque me restava.

POSTEI CORRENDO PQ A BATERIA TA ACABANDO, PORRA MINHA MÃE PEGOU E AGR NN SEI CADE, BJÃO, PROXIMO FAÇO GRANDE

21 fevereiro 2013

The History Of Us - Capitulo 6

Aquela menina me mediu dos pés a cabeça assim que me avistou, ela me olhava com nojo e desprezo, ela me enojou de uma maneira inexplicável, mas mesmo assim eu fui me aproximando e abrindo um sorriso amarelo, por que afinal de contas eu estava realmente na Austrália.
(A PARTIR DE AGORA O DIÁLOGO É PRA SER EM INGLÊS, MAS EU VOU ESCREVER EM PORTUGUÊS, K)
-Pietra?- Uma mulher loira se aproximou mais de mim com um sorriso confortante.- Meu nome é Beatrice, e essa é a minha filha, Lilly.- Ela disse fazendo um gesto com a mão em direção á tal menina.
-Oi.- Ela disse um pouco sem vida.
-Oi, meu nome é Pietra, mas isso eu acho que você já sabe.- disse á dando um sorriso largo.
-Bom, até quando você vai ficar aqui mesmo?- Ela disse com um tom de deboche.
-Lilly!- Sua mãe á reprendeu lhe dando um beliscão no braço que doeu até em mim, eu ri um pouco abafado pelo nariz, não ficaria muito bom eu rindo dela bem na cara né.
-Tudo bem Beatrice, com o tempo a gente se acostuma.- Eu disse abrindo um sorriso largo, aquela menina realmente não me desceu muito bem mas tudo bem...
[...]
1 semana depois
Aqui é tudo tão perfeito, as ruas são bem cuidadas as praias são lindas e também tem uns surfistas de se apaixonar, eu estou fazendo todos os esportes que existem femininos na escola, mas mesmo assim eu to sentindo falta do pique que eu tinha em casa, lá era tão bom... A casa em que eu estou é tao perfeita, de dois andares enorme e com um jardim de se invejar, e quanto ao meu quarto? bem, ele está perfeito, bem do jeitinho que eu gosto, comprei umas decorações perfeitas pro meu gosto, eu faço o estilo meio hippie, então a Austrália é um paraíso pra mim, a tal da Lilly, ela é uma líder de torcida, bem popular por sinal nessa tal de escola, todas as idolatram, mas eu não, algumas meninas acham o máximo da minha parte, e outras apenas querem ficar comigo por que eu me imponho, os meninos caíram matando pra cima de mim, mas bem na boa, eu ainda não quero me envolver em nada, conheci duas meninas, muuuuuuuito legais por sinal, elas são como eu independentes e não se importam pro que os outros pensam e inclusive, elas também andam de skate! Nossa eu fiquei tão feliz em descobrir isso, ás vezes a gente sai por aí pela cidade, sem rumo nem hora pra voltar só tentando se desligar de tudo o que é importante e preocupante, elas se encaixam perfeitamente nos meus conceitos, mas eu confesso que ainda choro á noite com saudades de casa e de todos os meus amigos, aqueles lá? nossa, eu não vou encontrar melhores nem em um milhão de anos, o mais importante eu me esqueci o nome das meninas, elas se chamam Hannah e Vanessa eu realmente amo essas loucas, a escola não é lá muito difícil, mas eu estou me puxando, não posso dar molhe, principalmente agora...
[...]
2 semanas depois 
- Ai, eu to falando sério, se aquela loira azeda me aprontar outra de novo eu juro que mato aquela cadela e deixo ela sem cara!- Eu disse esbrajando.
-Ai amiga isso é pura inveja dela. Tu já ta com o menino que ela mais ama nos teus pés e não quer ele, esse é o recalque dela, ela realmente te inveja, ela começou a fazer mais esportes também assim como você, não percebeu?- Vanessa tentou acalmar a fera aqui.
-Eu concordo plenamente com tudo o que a Vanessa acabou de falar- Hannah disse forçando o seu melhor sorriso.
-Eu realmente não sei o que seria de mim sem vocês aqui comigo.- Eu disse me levantando do cordão da calçada que eu estava e atravessando a rua para me jogar em cima delas e dar um abraço beeeeeeem apertado.
-A gente também te ama Pi- Vanessa disse rindo um pouco fraco.
-GENTE PELO AMOR DE DEUS VAMOS LOGO OLHA A HORA QUE TÁ, AMANHÃ TEM PROVA E A GENTE N ESTUDOU PORRA NENHUMA AINDA!!!!!!!- Hannah disse se levantando e começando a berrar o que ecoou bem alto naquela rua vazia.
-Calma, calma, calma gatinha- Eu disse a cutucando e pegando o meu skate, o ajeitei e comecei a andar em direção a casa, pude escutar o barulho dos skates delas, então eu pus o meu no chão e comecei a andar, logo elas me alcançaram, era tão bom ter aquela brisa batendo no meu rosto fazendo com que os meus cabelos voassem para trás me trazendo uma ótima sensação de alívio.
Uns 30 minutos depois eu já estava em casa, ceguei cumprimentei a Beatrice e a enjoada da Lilly estava no seu treinamento, graças a deus, o pai de Lilly, Joseph, estava viajando, como sempre, então nem precisei perguntar onde estava, Beatrice ficou toda preocupada comigo, eu só disse que estava tudo bem, peguei uma maçã e subi para o meu quarto , me tranquei lá joguei o meu skate em algum canto e me sentei na cama já pegando os livros, eu realmente tinha que estudar, deixei o banho para depois.
Depois de duas longas horas de estudo já era 22:43, me levantei deixando todos os materiais em cima da cama, tomei um banho bem relaxante, tirando um pouco daquele sono, lavei bem os meus cabelos, saí do banho, escovei meus cabelos e os deixei soltos para secarem sozinhos, fui ao meu quarto e vesti o meu pijama, juntei todos os meus materiais, os guardei na minha mochila, e me deitei na cama, estava tão cansada que só lembro de ter me acordado as 6:30 da manhã deseperada com o meu despertador tocando frenéticamente...
[...]
1 mês depois 
-Eu não acredito, não acredito que isso está acontecendo comigo!- Eu berrava frenéticamente em português aos prantos, aquela altura do capeonato eu já estava sem nem mais forças para chorar, estava totalmente desesperada, não estava acontecendo que aquilo havia realmente acontecido comigo, aquela vadiazinha loira oxigenada mereceu, ela realmente mereceu o que eu fiz com ela, fui até o meu banheiro com os olhos inchados de uma maneira inacreditável, eu havia acabado de desligar o telefone com a minha mãe, ela disse que eu vou ter que ir para o Canadá e deixar tudo por aqui, tudo o que eu já havia conquistado, eu já estava até que me acostumando com aquela cachorra, mas ela fez uma coisa realmente imperdoável, eu já estava com saudades de tudo e todos, e eu queria mesmo era voltar para casa, mas eu não tinha essa opção, então a única saída que a minha mãe encontrou foi ter que me mandar para o Canadá, as minhas passagens são para lá, terminei de lavar o meu rosto na tentativa de sanar o choro, o que não adiantou muita coisa, mas mesmo assim deu uma disfarçada, não passei nenhum tipo de maquiagem, já que eu sabia que iria chorar mais onde eu iria, botei os meus óculos escuros e peguei o meu skate liguei para Hannah e disse que era urgente, pedi para ela ir para casa de Vanessa, ela foi, sabia que era alguma coisa realmente grave, mas não me perguntou nada, apenas fez o que eu pedi, já descendo as escadas  eu pude ver a vadia por completo, deitada no sofá como se estivesse morta, o rosto realmente vermelho, cheio de cortes pelos braços e os dois olhos roxos, dei um risinho leve e me aproximei por trás, aproveitei que estávamos sozinhas em casa só para irritar ela mais ainda, ela merecia uma pena de morte, pelas minha mãos pelo o que ela fez...
-BÚ!!!!!!!!!!- Eu berrei em seu ouvido fazendo ela se assustar e dar um pulo do sofá que eu podia jurar que ela sairia voando dalí a qualquer momento.
-Até que o estrago ficou bem em você em?!- Eu disse gargalhando sem vida e puxando uma mexa de seu cabelo para analisar melhor , ela estava quase rosnando quando eu peguei em seu cabelo então... podia jurar que ela iria me morder, puxei bruscamente a mão quando ela realmente tentou me morder, juntando a mesma de mim botei a mão na cintura e comecei a falar.
-Bom, eu realmente acho que você poderia ficar assim pra sempre!- E comecei a rir da cara dela.- Bom agora eu realmente tenho que ir estou atrasada para coisas que não dizem respeito a você!- Disse me virando, que estranho ela nem se defendeu nem nada, apenas ficou quieta, pude escutar ela resmungar  um "já vai tarde" depois de uma meia hora andando de skate eu finalmente cheguei na casa da Vanessa, eu conversei com elas e contei tudo, mas mesmo assim elas me deram razão eu tinha que ter feito aquilo, aquela vadia realmente mereceu uma surrra, e bem dada, por mim, acho que se eu não fizesse isso eu nunca ia me perdoar, eu tava pensando na volta pra casa de Beatrice o quanto seria melhor se eu ficasse na casa de um menino, eu me dou tão bem com meninos, não sei por que, mas eu realmente não gosto esse jeitinho que as meninas tem "patricinhas de ser", confesso que tenho os meus momentos, e me julgo muito por isso, eu fico pensando em minhas atitudes e olho para trás e vejo o que eu já não fiz nessa vida, tão nova assim, eu realmente acho que era pra ser essa a minha vida, e acho que tudo tem o seu tempo, o que tiver que ser, será.
Quando eu cheguei na casa de Beatrice pedi para que ela subisse comigo para o meu quarto, só não disse para que, quando ela viu as minha malas em cima da cama, quase prontas ela praticamente entrou em prantos e começou a falar que eu havia virado uma filha para ela e que ela me amava independente do que eu tivesse feito, e que a Lilly já deveria ter levado essa surra á um bom tempo e dela mesma o corte na lateral da minha boca ainda estava visível, a vadia na tentativa de se defender fez isso em mim, mas fora isso e alguns arranhões dela, nada mais, eu expliquei tudo á Beatrice, e disse também que não estava mais dando para mim ficar ali, não conseguiria mais, ela me entendeu, mas exigiu que eu mantesse contato sempre com ela, eu prometi, mas não sei mais como vai essa minha vida, terminei de arrumar as minhas malas com a Bea e ás desci pois não queria ter que ficar descendo malas na hora da correria, fui até o quarto de Lilly, e joguei na cara dela mais algumas barbaridades e de uma maneira ou outra eu me despedi dela, ela até disse que se mais daqui á alguns anos eu voltasse eu seria bem vinda por que comigo ela aprendeu tanta coisa que nem ela mesma acredita, e agora aqui estou eu num avião indo para o Canadá, botei os meus fones e fechei os olhos chorei muito, mesmo não querendo, por um milagre não tinha ninguém do meu lado, então eu pude ir sozinha não me incomodando com muita coisa, eu não consegui pregar os olhos um minuto se quer, passei o voô inteiro acordada escrevendo algumas coisas em um caderno qualquer, e refletindo na minha vida, e pensando se vai ser assim para sempre, se eu vou sempre estar chorando pelos cantos não tendo muito a fazer, eu realmente espero que a minha vida mude, agora no Canadá, por que é apenas isso o que eu estou precisando...




Continua???????
Suspense só p vcssss YGYSUGFSDUYG, pq sou muito má, ei eu to postando assim tão devagar por causa dos comentários, vcs nunca comentam e quando comentam são 2 ou 3 comentários, sei lá parece qu vcs n tão gostando, mas enfim, AS MINHAS AULAS COMEÇARAM ONTEONTEM, E BLEHHHHH, mas mesmo assim eu n vou abandonar vcs, sério comentem e divulguem a ficccc, beijinhos e eu amo vcsss

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ask: PERGUNTA AE VADIA

AHHHHH e só mais uma coisinha, COLICAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA,S O C O R R O ~~~~~cami






19 fevereiro 2013

Make me wanna die - Capitulo 25

Justin P.O.V

Puxei Luana pela cintura bruscamente, fazendo ela bater as costas sobre a cama com força e gemer abafado. Encaixei meu corpo entre suas pernas e levei uma de minhas mãos até suas coxas, apertando fortemente, subi mais um pouco encontrando a cós de sua calça e descendo ela lentamente, ela estava usando uma calça daquelas de ginastica, aquelas pretas legging, então não seria dificil de tirar. Luana levantou suas pernas para que eu pudesse terminar de tira-las, deixando com que suas pernas bronzeadas aparecessem, me deixando com mais desejo. Ela usava uma lingerie branca, oque deu destaque aquela pele incrivelmente morena para alguém que mora em um lugar frio, que mal faz calor e aparece aquele sol de rachar. Terminei de tirar sua calça e a joguei para o lado, voltando logo até o alcance de seus lábios e beijando os mesmos delicadamente, mesmo eu não sendo assim de ser delicado, eu fiz. Suas mãos tocaram meu pescoço e senti as mesmas puxar meu cabelo para trás, partindo o beijo. Luana desceu suas mãos até meu quadril e puxou minha camiseta, logo em seguida cravou suas unhas sobre as minhas costas, oque me fez arfar, ela sorriu e fitou meus lábios e eu sabia oque vinha a seguir. 

Luana puxou-me pela nuca e grudou nossos lábios em um beijo calmo, eu sabia onde aquele beijo chegaria e ela também sabia e acelerou o beijo, partindo o mesmo rapidamente e mordeu meu lábio inferior com força, oque me fez gemer, não de dor porque aquilo sempre me deixou louco. O gosto de sangue rapidamente invadiu minha boca e Luana sorriu ao ver oque tinha conseguido.

- As vezes eu penso que você não é um ser humano comum e sim uma daquelas vampiras... - disse ofegante apertando sua cintura e ela riu.
- Seu sangue é bom. - ela arqueou a sobrancelha e sorriu mordendo o lábio. Se ela soubesse o quanto ficava sexy e provocativa daquele jeito, não faria isso quando meus hormônios estivessem a flor da pele. Ela se assustou quando minhas mãos puxaram a parte de trás de seu cabelo, fazendo-a arquear seu rosto para frente, mas logo sorriu entendendo tudo. Suas mãos pararam sobre a minha calça, tentando sem sucesso desabotoar a mesma, então quando dei por mim ela havia me empurrado para o lado e subido em cima de mim, desabotoando minha calça e puxando a mesma para baixo, deixando-me apenas de boxer e com uma puta tesão vê-la assim em cima de mim. Luana jogou o cabelo pro lado após sentar-se em cima de mim, e porra como ela estava gostosa hoje. 

Não, ela sempre é gostosa. Meu pau já tava latejando dentro da cueca e eu queria logo acabar com aquelas pré-eliminares e partir pra ação. Ela rebolou no meu colo pra piorar a situação e riu da cara de desespero que eu havia feito, ela desceu mais e passou suas mãos por cima da minha boxer, fazendo-me revirar na cama e quando imaginei que ela não fosse fazer mais nada, suas mãos desceram minha boxer, logo em seguida ela segurou meu pau pela base e começou a fazer os movimentos de vai e vem. Quando eu achei que não pudesse ficar melhor, senti seus lábios quentes lá, mordi os lábios segurando um gemido e fechei os olhos.

Espremi meus olhos quando senti que iria ejacular, Luana não parou e acabei gozando gozando na boca dela. A mesma sorriu satisfeita e agora seria minha vez, não aguentaria mais um pouco. Virei ficando por cima e peguei uma camisinha sobre o criado-mudo e coloquei, rapidamente sem enrolação arranquei sua calcinha e a penetrei, fazendo-a soltar um gemido que foi abafado pelo meu beijo. Me encaixei perfeitamente dentro dela, começando a deslizar devagar.

- Vai rápido  - ela murmurou com dificuldade. Sorri e acelerei minhas entocadas, fazendo com que Luana gemesse ,mas sempre abafava com beijos ou pelo menos tentava. Espremi os olhos tentando me concentrar, mas minha meu cabelo estava suado e estava me atrapalhando. Luana percebeu e passou suas mãos sobre a minha testa, tirando meu cabelo da mesma e voltando a me arranhar. Meu abdômen já estava doendo e eu desacelerei. Luana virou-se ficando por cima entendo que eu estava cansado. Segurei sua cintura com as mãos, ajudando-a nos movimentos rápidos. 

Aquela garota era perfeita, ela conseguia me proporcionar tal prazer no qual garota nenhuma conseguiu, ela é doce de um jeito feroz, delicada mas de um jeito selvagem nas horas certas. Tinha cara de santa, timida, sabe... aquelas carinhas angelicais na qual você pode até acreditar que ela era um anjo, mas não aquela garota era safada, ela sabia ser sexy quando quisesse e ela sabia exatamente como ser, e como conseguir me seduzir.

Sentia que meu limite já estava chegando assim como ela também estava se segurando, ambos não queriam parar mas uma hora agente teria que acabar. Luana gemeu alto, denunciando seu orgasmo e foi questão de segundos para que eu chegasse ao meu também. Ela tombou seu corpo para o lado com a respiração descompensada e de olhos fechados. 

- Estou oficialmente acabada. - ela riu virando-se para mim.   
- Eu que estou acabado, voltei do hospital hoje.
- Foi você quem me trouxe pra cá. - ela se defendeu.
- Eu sei, não me arrependo. - puxei sua cintura.
- Você é o melhor. - ela sussurrou perto dos meus lábios e selou rapidamente antes de se levantar e vestir sua roupa. 
- Já vamos? - resmunguei.
- Justin, tenho que ir e você sabe. 
- Tá, tá. - me levantei fazendo o mesmo.

Terminei de vestir minha roupa e Luana já estava esperando na porta do quarto, passei meu braço sobre seu ombro e caminhamos até a recepção. Ela quase voou naquela mulher que tanto sentiu ciumes e foi até que engraçado. Abri a porta do carro pra ela e corri para o meu lado, saindo dali cantando pneu.

Luana P.O.V

Justin parou o carro de frente a sua casa e desceu, fiz o mesmo mas fiquei escorada na porta do carro. 
- Vai mesmo pra escola amanhã? - perguntei. - Você tem atestado até o fim de semana, não precisa. 
- Se eu quiser ir?
- Então vai ué, mas não precisa ir.
- Porque não quer que eu vá?
- Porque quero que você descanse e amanhã vou conversar com Chris. - soltei de uma vez.
- Hum, entendi. - ele fechou a cara, me fazendo sorrir. Era tão fofo ver Justin com ciúmes. Puxei ele pelo cós da calça e abracei sua cintura.
- Já tomei minha decisão e eu espero que ela valha a pena. 
- É? Legal.- ela estava tirando uma com a minha cara.
- Justin vai se foder né. - ele não disse nada, puxou minha cintura com uma puta de uma pegada e me beijou. 
- Qual foi sua decisão? -ele perguntou ainda com nossos lábios proximos.
- Não é obvio?

Ele sorriu e me beijou.
- Você é louca.
- Eu sei. - o beijei novamente.
- Não quer que eu vá amanhã mesmo? - ele partiu o beijo e ficou abraçado a mim.
- Não, descanse é sério e fique com seus irmãos.
- Tudo bem.
- E eu moro aqui do lado, é só gritar que eu venho correndo. - sorri me soltando dele, mas o mesmo me segurou denovo e me beijou, caralho como ele tá carente hoje. 
- Mesmo você não falando que me ama, eu sinto só pelo seu beijo. 

Ele riu jogando a cabeça para trás.
- Que iludida você. - brincou.
- Eu sei que você me ama, só não tem coragem de admitir. 
- Hum, talvez.
- Ta vendo. - sorri. - Justin, fala sério vai... você me ama...

Ele riu novamente, ele estava com vergonha.
- Tenha calma e saberás. - ele sorriu de canto me soltando.
- Hum calma, tá tá. - ri - Boa noite. - dei um beijo nos seus lábios.
- Te vejo amanhã?
- Mas claro. - atravessei a rua. 
- Ah, diz aquilo lá... - ele pediu corando. 
- Oque? - cruzei os braço sentindo o frio que ficava sem ele. 
- Aquelas palavras. - ele gesticulou com a mão.
- Ah, que eu te amo? - sorri timidamente. - Não vejo problema em dizer, então eu te amo, é eu te amo Bieber.
- Já posso morrer. - ouvi ele murmurar antes de eu passar pela porta da sala e correr as escadas. Por sorte meu pai ainda não havia chegado, apesar de estar tarde. Tomei um banho pra tirar aquele suor e me joguei na cama, sentindo meu corpo todo pesar de cansaço e meu sono chegar violentamente.

06h55.

Acordei sentindo uma puta de uma dor nas costas, droga eu teria que procurar um médico porque essas dores estão ficando frequentes. Me levantei parecendo um zumbi e nem percebi que já estava na pia escovando os dentes. Lavei meu rosto e vesti uma roupa, eu queria chegar mais cedo para conversar com Chris. Coloquei meu casaco e peguei minha bolsa, desci as escadas em direção a cozinha.
- Bom dia. - me sentei na mesa pegando um pão. 
- Bom dia. - Pedro e meu pai responderam. Ninguem disse mais nada, estava tudo estranho e eu nem me importei. Terminei meu café da manhã e chamei Pedro para irmos logo. Meu pai estava estranho e o mais estranho foi que Carolina ainda não havia chegado, dei de ombros e sai dali. Rapidamente já estava na escola, estacionei o carro e cada um foi para seu canto, peguei meu material da primeira aula e fui para a sala, sabia que eles estariam lá.

- Bom dia gente. - gritei da porta da sala para Pati, Fran e Chris que estavam no fundo.
- Bom dia. - eles responderam. Chris estava sorrindo a minutos atrás e agora tinha sua cara fechada, aquilo me incomodou.
- Atrapalhei? - não evitei em perguntar.
- Não magina. - Pati disse. - Agente tava falando que a Demi ta vindo pra cidade. - me sentei em  uma carteira.
- Sério? - sorri - Quando? 
- Acho que mês que vem.
- Ai meu Deus que legal. - eu gostava da Demi, na verdade eu era tipo muito fã dela e tê-la na cidade era um sonho se tornando realidade. 
- É garotas, eu vou para minha sala. - Chris se levantou.
- Espera. - me levantei. - Posso falar com você? 
- Agora?
- É.
- Não pode ser depois? - suspirei, ele estava estranho.
- Depois da aula me encontre no starbucks da avenida principal. 
- Tá. - ele deu as costas e saiu.
- Oque ele tem? - me virei para as garotas já ouvindo o sinal bater.
- Não me pergunte. - Fran sentou-se.
- Vocês precisam conversar. - Pati disse séria voltando sua atenção ao celular enquanto os alunos entravam.

Aquelas palavras me fizeram estremecer o suficiente para sentir medo.


Continua?
Não vou falar muito, porque tenho que dormir.
To sendo muito boazinha em perder meu sono e vim postar aqui todo dia
Preciso estudar.
Bjão. 
@warstratford

18 fevereiro 2013

Make me wanna die - Capitulo 24

Luana P.O.V

O dia havia passado voando e quando me dei conta o céu já estava escuro, repleto de nuvens carregadas pela chuva. Jaxon e Jazzy haviam pegado no sono á uns trinta minutos atrás depois de terem passado o dia brincando com Justin e até mesmo comigo e com os meninos, Chaz e Ryan foram para suas casas ainda mais cedo e Jeremy agora estava na sala assistindo televisão e conversando alguma coisa com Justin. Terminei de lavar a louça e caminhei até eles, precisava ir para casa tomar um banho e dormir porque amanhã eu ainda teria aula pela manhã. Pigarreei levemente fazendo eles me olharem.
- Eu acho que já vou. - disse sem jeito, com as mãos no bolso da calça.
- Porque? - Justin perguntou se levantando.
- Amanhã eu tenho aula.
- Ah fica mais um pouco, agente nem conversou direito. - Jeremy disse fazendo com que eu tombasse a cabeça pro lado para olha-lo.
- Eu adoraria ficar Jer, mas eu preciso mesmo descansar. - sorri fraco.
- Tudo bem, mas volte amanhã eim. - ele sorriu, era tão simpático.
- Prometo, então até amanhã. Boa noite. - sorri - Vem comigo até a porta? - Justin acentiu e me acompanhou até a porta de sua casa, até porque ele não iria precisar me acompanhar até a minha casa né.
- Obrigado. - ele murmurou me abraçando - Obrigado mesmo.
- Só aceito se me responder aquela pergunta. - cruzei os braços, Justin sabia como me enrolar e ele soube muito bem fazer isso mais cedo.
- Que horas são?
- Não muda de assunto. - fiz cara feia, ele entrou pra dentro de casa e voltou com as chaves do carro na mão.
- Onde você vai? - o segui.
- Onde nós vamos. - ele corrigiu destravando o carro.
- Oque? Não, Justin tenho aula amanhã.
- Eu sei, eu também.
- Não você não pode ainda ir pra aula, só semana que vem.
- Ah que se foda. - ele praticamente me obrigou a entrar no carro e fez o mesmo.
- Justin daqui a pouco meu pai chega.
- Eu enrolo ele.
- Justin.
- Fica quieta. - ele riu da minha cara.

Bufei cruzando os braços e olhando para a cidade que estava quieta, não iria adiantar eu ficar ali debatendo com ele, porque não iria adiantar nada, eu teria que esperar pra saber onde estavamos indo. Justin cruzou a esquina e entrou em um motel, isso mesmo um motel a uma hora dessas. Tá, não era tarde mas né.
- Sério? Um motel? - me virei para olha-lo.
- Queria oque? Ir pro meu do mato e transar lá mesmo?
- Justin, você ainda tá com os pontos ai na barriga, cê tá louco?
- Eu quem disse que eu ligo? Droga, vamos logo. - ai meu Deus, esse garoto é louco. Desci do carro e ele entrelaçou nossas mãos, caminhando até a recepção.

Fechei minha cara quando a vadia de trás do balcão encarava Justin com desejo, com uma puta de uma luxuria no olhar, e ainda por cima a vadia tava com uma porra de um decote do caralho. Sério, to pra meter a mão na cara dela. Justin sorriu e eu não vi problema em me agarrar mais a ele.
- O melhor quarto que você tiver anjo. - ele pediu sorrindo para ela. Desci minha mão até seu bumbum e dei um beliscão no mesmo.
- Hm. - aquela loira oxigenada virou-se para pegar a chave e não poupou em empinar aquele rabo nojento. - Aqui está. - ela sorriu, que nojo.
- Obrigado. - Justin piscou pra ele e eu não me segurei em dar uma cotovelada em seu braço.
- Ai, ciúmes? - ele riu pousando sua mão sobre o lugar em que acertei.
- Idiota. - caminhei na frente, parando de frente ao quarto que correspondia as chaves que ele segurava. Justin abriu a porta e eu entrei ainda de braços cruzados e cara fechada.
- Você não tá brava tá? - ele fechou a porta e caminhou até mim, sentou-se ao meu lado e beijou meu rosto.
- Sai, vai beijar aquela loira vadia, vai. - me virei de costas pra ele, ouvindo sua risada.
- Não eu prefiro você, vem aqui. - ele me puxou pelo braço e eu queria me matar por ter virado, quando ele sorriu foi impossivel não sorrir junto. - Eu queria ficar sozinho com você.
- Ué, porque não me levou pro seu quarto então?
- A tá, pro meu pai ouvir você gritando? - ele riu me deixando vermelha.
- Justin. - dei um tapa pesado em seu braço.
- Tá bom tá bom. - ele riu desviando de um tapa.
- Você tá me enrolando o dia todo, como quer que eu tome uma decisão se você não me diz oque sente?
- Me diga você...
- Não, eu perguntei primeiro.
- Você é chata eim.
- E você um idiota que só sabe fugir do assunto...
- Lua... - ele tirou a jaqueta e veio até mim, deitando sobre mim.
- Me diz oque sente. Você sabe?
- Oque?
- Sabe oque sente Justin? - olhei em seus olhos, apesar de ver através de seu olhar a resposta eu precisava ouvir de sua boca.
- Sei.
- Então diga pra mim...
- Mas não sei se devo dizer agora.
- Se abre comigo vai. - insisti.
- Você que tem que se abrir pra mim. - ele apertou minha coxa.
- To falando sério. - ri fraco.
- Sabe, eu nunca fui bom nisso. - ele relaxou o corpo sobre mim, levando uma das mãos até meu rosto afastando meu cabelo do mesmo.
- Nisso oque?
- Essa coisa de sentimentos, de explicar oque eu sinto....
- Ah qua...
- Porque oque eu sinto é inexplicável.

Ele sorri, sorri junto.

- Eu devo achar isso bom? - envolvi meus braços em seu pescoço.
- Claro. Vou te dizer uma coisa, eu sempre soube que Deus não coloca as pessoas atoa em sua vida, pra tudo tem um proposito, um objetivo sabe e eu tenho a certeza que ele colocou você no meu caminho pra melhorar tudo, entende? - acenti sorrindo feito criança quando ganha doce - E você, você foi tão diferente de todas as garotas que eu já conheci, não me deu mole, nem se quer me dava bola, bem você me odiava e eu confesso que isso me atraia e muito.
- Por isso que você não saia do meu pé?
- Eu precisava me aproximar de você.
- Conseguiu. - ri leve.
- E você foi tão ousada e querer saber da minha vida, ninguém sabe dos meus segredos, muito menos uma garota que eu conhecia a duas semanas... - ele respirou fundo agora me olhando nos olhos, fazendo subir um calor repentino - Você foi diferente, me ajudou, acreditou em mim quando eu precisei, ia na minha casa todos os dias e eu acabei me apegando a você, criei um tipo de carinho enorme mas...
- Mas oque?
- Mas dae quando eu te beijei, quando você se entregou pra mim eu ... eu passei a pensar mais em você, e você não, não sai mais da minha cabeça. - ele se embolou nas palavras. - É difícil admitir isso...
- Oque?
- Que eu me apaixonei. - ele disse olhando fixamente nos meus olhos.

Pera
Para
Tudo
Que eu morri. Tem noção do tamanho que meu sorriso tá agora?

- Você tá falando sério? - ele se moveu, sentando sobre a cama ao meu lado.
- Eu nunca falei tão sério, eu nunca admiti isso tão fácil. - ele sorriu fraco olhando para o nada.
Me ajoelhei na sua frente e segurei seu rosto, fazendo ele olhar para mim. Grudei nossos lábios com força e soltei no mesmo instante.
- Você disse exatamente oque eu queria ouvir. -sorri de olhos fechados e o beijei. Justin agarrou minha cintura, colocando-me sobre seu colo. Justin apertou minha cintura e subiu as mãos para meu casaco, tirando o mesmo e jogando no chão, me ajeitei em seu colo sem partir o beijo e entrelacei as pernas em volta de seu corpo. Justin tinha uma mão parada de trás da minha nuca aprofundando o beijo e uma sobre a minha coxa, apertando frequentemente a mesma, me causando arrepios.

Senti as mãos de Justin suspender minha camiseta e arremessa-la para longe, no mesmo instante ele apertou meus seios ainda por cima do sutiã, oque me fez arfar e partir o beijo sem querer.
- Ai. - ele resmungou levando a mão até a barriga.
- Eu avisei. - levantei sua blusa. - Dói muito?
- Não, dá pra aguentar. - teimoso. Ele tirou sua camiseta e entrelaçou as mãos sobre meu cabelo, puxando levemente o mesmo e colando nossos lábios ferozmente, sua linguá foi ágil em invadir minha boca brincando com a minha, oque me causou um pequeno frio charo na barriga. Parti beijo mordendo o lábio inferior de Justin e abracei ele.

Na verdade eu estava praticamente o esmagando, assim como ele que esparramou suas mãos em minhas costas correspondendo aquele abraço, aquele momento único entre nós. Ele enfiou o rosto entre meu pescoço, fazendo-me arrepiar, era tão bom tê-lo só pra mim.

- Eu te amo Justin, mesmo com todo esse jeitinho torto mas te amo. - murmurei em seu ouvido. Justin me afastou levemente e me olhou nos olhos. -Entendeu? Eu te amo.

Justin sorriu e me beijou delicadamente.



Continua?
Ta pequeno porque eu preciso dormir e eu não ia postar por causa dos comentarios, mas pessoinhas estavam me ameaçando de morte.
run

nath
let
gica
run

enfim
fui, aula cedo.
bjão