30 dezembro 2012

Stole my heart - Capitulo 24


Justin abriu a porta e fez sinal para que eu entrasse. Passei meu olhar sobre aquele quarto. Soltei um leve sorriso, por estar ali com ele...

- Nossa, aqui é tipo... Faço sexo olhando pro espelho. Não pera, para ai amor, vou tirar uma foto nossa, assim... isso, não, nessa posição não...
Justin parou ao meu lado e não conteve o riso, não me segurei e acabei rindo também.
- Bobona. - ele segurou meus ombros e me arrastou até a cama, me empurrando até a cama.
Meu corpo bateu sobre o colchão extremamente macio, oque me fez boçar um sorriso. Justin sorriu junto á mim e gatinhou por cima de mim, até deixar seu corpo sobre o meu.
- Eu mal sai do hospital e já estamos aqui. - ele riu dando-me um selinho.
- Você nem com dores está. - ele beijou meu pescoço.
- Eu sei. - puxei seu rosto, procurando rapidamente por seus lábios.
- Tem certeza que quer isso? Talvez eu não seja o garoto ce...- o calei com um beijo.
- Vocês as vezes fala demais. - ele riu. - Agora, não querendo ser indelicada, mas eu to querendo sexo e não ficar conversando... - ele riu - Tenho cara de palhaça? - ele acentiu - Foda-se, tira a minha roupa logo.
- Nossa, desse jeito eu não resisto. - ele riu abaixando o zíper da minha blusa de frio. - Achei que você fosse romântica. - ele jogou minha blusa no chão. Revirei os olhos rindo.
- Calaboca. -  me virei ficando por cima dele. Soltei meu cabelo, deixando o mesmo cair de lado sobre meus ombros, me abaixei para encontrar seus lábios , em um beijo com muita luxuria. Justin apertou minha cintura, virando nossos corpos para ficar por cima novamente. Seus beijos quentes desceram sobre minha pele fina do pescoço, me causando arrepios dos pés a cabeça, suas mãos deslizaram sobre a lateral do meu corpo, parando imediatamente sobre a barra da minha camiseta, suspendeu a mesma e aproveitei para dar um impulso, ajudando-o. Em um ato de desespero, puxei também sua camisa e ele voltou a me beijar.

Seus lábios estavam vermelhos e chamativos, oque me deixava com mais vontade de beija-los. Justin tirou o resto da minha, deixando-me apenas de roupa intima, que no caso era azul marinho, Justin mordeu os lábios, e eu podia acreditar que aquela cor estava deixando meu corpo mais chamativo, por minha pele ser extremamente branca. Ajudei Justin a descer suas calças e ele voltou a se deitar por cima de mim, beijando-me calmamente dessa. Seu membro estava tão ereto que era possivel rasgar a boxer dele a qualquer momento, sentia ele encostar sobre minha coxa, deixando-me mais excitada.

Senti as mãos grandes de Justin segurar minhas costas e me levantar delicadamente, me colocando mais para cima da cama. Ele parou por dois segundos e encarou meus olhos, um belo sorriso brotou em seus lábios levemente inchados, fazendo-me automaticamente sorrir de volta.

- Eu não ligo para oque as pessoas vão dizer, eu só quero te amar, te fazer feliz. E se for preciso, eu lutarei com todos, por nós. - ele separou uma mecha do meu cabelo, colocando-a atrás de minha orelha. - Eu te amo. - selou-me.
- Eu te amo, muito mais que isso. - ele sorriu e voltou a me beijar, dessa vez mais rapido.

Então Justin desceu suas mãos até o feixo do meu sutiã e se sacrificou para abrir, mas logo senti ele ser tirado e tacado para algum lugar. Ele partiu o beijo e encarou meu corpo, oque me fez corar levemente, por nunca ter ficado nua na frente de um garoto. Ele voltou a me beijar e suas mãos estavam inquietas sobre a minha cintura, ele subiu até meus seios e apertou os mesmos, me fazendo arfar entre o beijo. Deslizei minha mão até sua cueca e apertei seu membro, oque me fez sorrir. Justin trabalhava seus beijos entre meu pescoço e meus seios, desci uma pouco sua boxer e segurei novamente seu membro, fazendo agora movimentos de vai e vem.

Justin partiu o beijo e desceu minha calcinha rapidamente. Ele penetrou apenas a cabeçinha, e se liga, não é legal, é torturante e ele estava se divertindo por isso.
- Pa..aara com iss..o. - falei entre gemidos. Justin riu sapeca e finalmente me penetrou. Mordi os lábios segurando os gemidos, ele se movimentou dentro de mim lentamente, se encaixando aos poucos. Senti uma leve dor, mas nada que eu não aguentasse.
Senti minhas pernas ficarem bambas, e eu uma sensação de prazer percorreu meu corpo quando cheguei ao meu ápice. Não tão diferente de Justin, que me invadiu com seu liquido quente. Tá deixa a delicadeza de lado, ele gozou dentro de mim, oque me fez gemer.

Justin se jogou do meu lado na cama e me abraçou.


04h42.



Acordei assustada olhando pelos lado, tentando lembrar onde estava, olhei para lado e Justin dormia profundamente, brotou um sorriso em meus lábios, lembrando oque havia acontecido ali á algumas horas atrás. Me virei de frente pra ele, pousando minha mão em seu rosto e colando nossos lábios.

- Justin... - minha voz saiu baixa e falha. - Jus... Justin. - ele se remexeu na cama e sorriu. Ok, sonambulo.
- Oi? - sua voz saiu rouca. Ele apertou minha cintura e enterrou o rosto entre meu pescoço.
- Temos que voltar pra casa antes da sua mãe acordar. - ele levantou rapidamente, me fazendo rir. - Nossa... - levantei enrolada no lençol, pegando minhas roupas pelo chão. Senti braços envolver minha cintura, e seus lábios tocaram meu pescoço.
- Foi a melhor noite da minha vida. - me virei para encara-lo.
- E você fez com que tudo fosse especial pra mim. - sorri ao encontro de seus lábios.

Vesti rapidamente minha roupa e Justin já estava me esperando na porta, tipo rapido ele, né? Sorri ao seu encontro, e ele segurou minha mão, depositou um beijo na minha testa e caminhou para fora do quarto.

Trinta minutos depois Justin parou o carro em frente a nossa casa, nos entreolhamos e sorrismos tortos. Desci do carro de fininho, não queria acordar ninguem, as luzes estavam apagadas e o sol ainda não havia acordado. Justin segurou minha mão e eu sei que ele estava querendo rir, rodei a maçaneta lentamente, mordendo os lábios, fechei um dos olhos ao abrir a porta lentamente, que fez um barulho estredidente da madeira envelhecida. Justin começou a rir, mas parou quando dei um pisão no pé dele. Ele passou em seguida e fechou a porta, não havia ninguem na sala e ainda estava tudo escuro. Praticamente arrastei ele até a escada, já que não parava de resmungar.

- Caralho, eu não vejo nada. - ele sussurrou.
- Claro, você não é morcego pra enxergar no escuro. - segurei meu riso.
- Bobona. - ele riu
- Shiu, ouviu isso? - parei no meio da escada.
- Não. Oque? - tentei exerga-lo.
- Quem tá ai? - uma voz familiar soou pela casa, empurrei Justin pra parede e me agachei com ele.
- Shiu, tá escuro e ela não vai ver ninguem. - sussurrei.
- E se ela acender a luz? - ele riu pelo nariz.

Tia Pattie caminhou até as escadas e eu pude sentir o vento do seu corpo ao passar por nós, oque me fez querer rir muito, assim que vi seu vulto passar para cozinha, levantei-me apressadamente e corremos os ultimos degrais. Então eu parei no corredor e pensei, Selena deve estar dormindo no meu quarto e se me ver chegando agora, vai me fazer um questionario, então corri para o quarto do Justin, fechei a porta e tranquei.
Ele se tacou na cama e interrou a cabeça no travesseiro.
- Do que está rindo? - comecei a rir junto.
- De nós. - ele virou-se de barriga para cima, e eu caminhei até a cama, deitando-me ao seu lado.
- Somos idiotas né?
- Somos. - ele riu.
- Agora shiu, se não sua mãe escuta. - ele riu.

Silêncio.

- Jus...
- Oi?
- Promete me ajudar se eu virar uma viciada em sexo? - ele começou a rir e me encarou.
- Porque?
- Porque eu quero mais. - mordi os lábios.
- Meu Deus. - ele riu beijando-me - De uma coisa você pode ter certeza.... você nunca vai pssar vontade. - ele mordeu meus lábios.
- Ai.... não provoca. - me virei sentando em sua barriga. Ele puxou meu rosto e enterrou as mãos entre meus cabelos, puxando levemente meu rosto para encontrar seus lábios.

Ah aquele beijo, eu poderia passar minha vida toda beijando seus lábios macios, aveludados.

Que beijo, que pegada, que amaço, que primo, que garoto.... Que... Justin. Ele é bom em tudo, tudo mesmo, nada é ruim quando se está ao seu lado, nada fica sem cor. Eu me sinto a garota mais sortuda do mundo, por ter alguém como ele, mesmo que um dia tudo acabe, eu sei que posso contar com ele para minha vida toda.

Sua mão passou por minha coxa, até subir pro meu quadril, seus lábios ainda grudados nos meus, com luxuria, com amor, ele mordeu meu lábio, oque me fez arrepiar.

- Amor, eu ainda to com sono. - me deitei ao seu lado.
- Então dor... pera, você me chamou de que? - ele sorriu.
- De amor. - corei violentamente.
- Repete... - ele sorriu de olhos fechados. Já disse que amo aquele sorriso? Pois é, eu amo.
- Amor, amorzinho, mozão. - ele riu, enquanto eu distribuía beijos pelo seu rosto.
- Deita aqui princesa. - ele me acomodou em seus braços.
- Vamos dormir? - sorri
- Pode dormir.
- Você não vai?
- Vou, mas pode dormir primeiro. - ele beijou minha testa em seguida me roubou um selinho.
- Tá bom principe. - ele riu. - Boa noite.
- Boa noite. - ele beijou-me nos lábios novamente.
- Eu te amo.
- Eu... eu amo você. - ele respondeu sorrindo.



Continua?

Desculpem se tá ruim, ou pequeno, leia abaixo e saiba porque....

Vamos abaixar as facas, os objetos cortantes, as armas, pode abaixar tudo. LOL. Eu vou explicar pra vocês oque aconteceu, sei que muitas devem estar me xingando, outras preocupadas, seilá... mas foi assim...
Minha criatividade morreu, e quando eu achei que tava tudo ruim, ficou pior quando meu namorado terminou comigo, ou seja ex, eu nem sei porque direito, fui tão fria com ele e só disse ''tabom, beleza'', e agora minha consciencia pesa.
Legal? Claro. ~soqn~
Eu fiquei pessima.
Chorei.
Só penso nele.
E agora? Bem, agora só tem eu e meus amigos, eu tenho vocês também, certo?
Mas eu não quis me afastar, ainda falo com ele, porém vou esquece-lo, eu não sou de correr atrás, e talvez eu sofra por isso, mas não corro atrás, não mesmo.
Sou orgulha e me dou mal.
Mas vamos esquecer isso, são 23:53  E PRA QUEM NÃO SABE HOJE, DIA 30, É MEU DECIMO QUINTO ANIVERSARIO. E EU POSTEI SÓ POR CAUSA DISSO....
Eu vou voltar mesmo agora em janeiro, não vou demorar uma semana, slá, mas eu volto eim.
Obrigado por tudo princessas, eu amo vocês.




17 dezembro 2012

Make me wanna die - Capitulo 2


Justin P.O.V

Merda de vida, merda de cidade, merda de casa e escola nova. Mas porque eu estou aqui? Pra agradar meu querido pai, como se ele se importasse comigo, como se eu fosse alguém na vida dele. Eu não deveria estar aqui, eu deveria estar no Canadá, onde é o meu lugar, onde tudo começou.
Agora eu estou aqui, nessa vida. Morando sozinho, já que meu querido e amado pai mora em Londres, mas que droga.

Levantei do sofá, indo em direção a cozinha na esperança de que tivesse alguma garrafa de cerveja, mas não tinha nada. Droga. Voltei para sala e peguei minha camiseta, e a chave do carro, sai de casa em direção ao meu carro, no mesmo instante aquela garota de hoje mais cedo saia da casa da frente. Otimo, somos vizinhos, ela parecia apressada mas ficou perdida ao me ver sem camisa, ela estava paralisada  oque me fez sorrir de lado, por mais engraçado que seja, ela também tinha um RR preto, que entrou no mesmo e saiu dali rapidamente. Ela até que é bonita... pera, oque eu to falando? Ela é gostosa. Isso bem melhor.

Vesti a camisa e não me importei com o frio insuportável que fazia, entrei no carro e segui para o mercado mais proximo. Peguei o casaco que estava no banco de trás e vesti. Sai em direção ao primeiro freezer que eu vi, peguei algumas garrafas de cerveja, e uma de vodka. Havia apenas um caixa funcionando, uma loira oxigenada, com uma bela comissão de frente, me olhou de cima a baixo, oque me fez sorrir de lado. Ela não parava de me olhar, e isso já estava me deixando extremamente animado. Joguei uma nota de 50 e sorri.

- Fica com o troco. - pisquei pra ela e sai dali. Droga, eu preciso de sexo.... Leticia, peguei meu celular e disquei o numero dela, coloquei as bebibas no banco do passageiro e ela atendeu.

- Alô? 

- Leti... - sorri. Até pareço uma pessoa legal.

- Oque você quer Justin? - ela perguntou já sabendo do que eu me tratava.

- Passa lá em casa. - meu tom de voz saiu mais malicioso que o normal.  Ela deu um longo suspiro e disse:

- Chego em meia hora. - Vadia, tem a ousadia de desligar na minha cara. Pisei fundo no acelerador pra chegar mais rapido em casa.


Luana P.O.V

Dobrei a esquina da casa do Chris e já podia ver ela de longe, o carro de sua irmã estava na garagem e eu me perguntei como ficaríamos ali se ela estivesse em casa. Olhei no relogio e já era quase nove horas da noite, o tempo passou rapido e eu não percebi, parei meu carro do outro lado da rua e peguei minha bolsa e sai. A rua estava vazia e eu agradeci mentalmente, esse bairro é pequeno então as coisas acontecem e em segundos todos já estão sabendo, ainda mais quando se é filha do Sr. John, o maior policial de York.

Toquei a campanhia uma vez, e em segundos Chris abriu a porta com um belo sorriso no rosto, ele me puxou pelo pulso, oque me fez assustar. Seus lábios rapidamente procuraram pelos meus, em um ato desesperado. Ele desceu os beijos pela extensão do meu pescoço, oque me fez arrepiar.

- Ei. - o empurrei rindo - Olá pra você também. - ele riu e me seguiu pela sala.

- Oque está procurando? - ele me abraçou por trás.

- Sua irmã não está em casa? - me virei de frente para ele.

- Ela saiu com um amigo. - ele me roubou um selinho.

- Ah. - correspondi seu beijo rapidamente, era só oque eu precisava naquele momento, alias, e mais uma coisa. - Tem algo pra beber? - separei rapidamente nossos lábios.

- Você não pode beber. - Chris, sempre protetor.

- Ah, só pra animar vai... - ele sorriu de canto e me soltou, caminhando até a cozinha, deixei minha bolsa sobre uma das cadeiras da mesa de jantar e o segui até lá. Vi ele tirar uma garrafa praticamente lotada de Whisky e colocar sobre o balcão, me encostei no mesmo e apenas fiquei observando ele.

- Como enganou seu pai? - ele tirou dois copos do armario e serviu o whisky.

- Disse que dormiria na casa da Pati. - ele riu.

- Não gosto que engane seu pai.

- Desde quando? - ri debochada pegando um dos copos.

- Desde quando eu não quero ser uma má influencia pra você. - ele se aproximou. Encarei seus olhos verdes e bebi aquele liquido de uma fez, sentindo queimar garganta e descer quente até meu estomago. Chris sorriu com aquilo e eu já estava mais animada. Ele bebeu um pouco do whisky, e eu já não queria esperar. Tirei o copo de suas mãos e coloquei sobre a pia, em seguida voltando para perto dele e devorando seus lábios com certa violência. Ele não pensou duas vezes antes de corresponder, suas mãos de imediato foram para minha cintura, colando os poucos centímetros que nos separava, minhas mãos deslizaram de sua nunca, até a barrinha de sua camiseta, onde puxei a mesma para cima, Chris levantou os braços para que eu pudesse terminar de tira-la, voltei a beijar seus lábios com luxuria, mordendo-o frequentemente.

Em um ato rapido e selvagem, Chris me segurou pela cintura e me colocou sobre o balcão da cozinha, suas mãos desesperadas encontraram o botão da minha calça jeans e os abriu, com muita dificuldade pelo jeans ser apertado ele tirou e jogou a mesma no chão, senti minha coxa direita ser apertada por sua mão forte. Ele partiu novamente o beijo e tirou meu casaco e minha regata, jogando as mesmas em qualquer lugar, me deixando apenas de roupa intima.

- Gostava da Luana certinha. - ele sussurrou antes de apertar minhas coxas.

- Essa é morta pros intimos. - ele sorriu sapeca e mordeu os lábios, pronto para me atacar novamente.

Entrelacei minhas pernas em volta do seu corpo, o trazendo para mais perto de mim. Um ato desesperado, que me fez soltar um gemido por nossas intimidades terem se chocado. Levei minhas mãos até sua bermuda e a puxei para baixo, seu membro já estava pulsando, querendo rasgar para fora da cueca, oque me fez morder os lábios. Chris rapidamente já estava tirando meu sutiã. E o medo de que alguém chegasse agora? Não era nada perto da adrenalina de tê-lo em mim, nada comparado aquela luxuria.

Chris devorou um dos meus seios, oque me fez gemer rapidamente, com a outra mão ele apertou minha coxa, e eu já sentia que estava exarcada  Seus dedos ágeis desceram minha calcinha e em um ato rapido, tão rapido ele desceu a mesma que eu nem tive tempo de ver. Seus lábios novamente encontraram o meu em um beijo mais selvagem, sua linguá percorreu minha boca com desespero, brincando com a minha.

Chris era perfeito no que fazia, talvez ele tivesse medo de me pedir em namoro e se envolver demais, me envolver demais. Ele não é do tipo que namora um garota, mas ele seria o namorado perfeito, ele é carinhoso, paciente, tudo de bom que você possa imaginar. Mas ele definitivamente não é de uma garota só, ele não gosta de se apaixonar, assim como eu. Mas vamos ver no que dá.

Mordi os lábios segurando um gemido alto, após sentir seus dedos sobre minha intimidade. Ele brincou com meu clitóris  oque me fez realmente gemer e cravar minhas unhas em suas costas desnudas. Chris novamente desceu seus dedos até lá e enfiou um dedo, depois outro e mais outros. Me contorci sobre o balcão da mesa, soltando um gemido.

- Não me pro... voque Chris. - disse liberando um gemido logo em seguida.

- Gosta de brincar gatinha? - ele beijou meu seio esquerdo, descendo os beijos sobre minha barriga, ele mordeu o meu quadril e rapidamente beijou o mesmo lugar. Suas mãos afastaram minhas pernas, e quando eu achei que ele fosse me penetrar, fui surpreendida ao sentir sua linguá quente em contato com minha intimidade. Soltei um gemido alto, que se eu não estivesse sentindo tanto prazer naquele momento, iria rir de mim.

Chris sentiu que eu iria chegar ao meu orgasmo então parou, voltando a me olhar com um sorriso sapeca. Filho da puta. Puxei ele rapidamente e beijei seus lábios, então ele me afastou minhas pernas novamente e se aproximou, me penetrando. Mordi o lábio segurando um gemido, que também foi abafado pelos beijois de Chris.

Ele me entocava rapido, enquanto eu apertava suas costas, cravando minhas unhas sobre a mesma, que concerteza deixaria marcas ali. Senti que qualquer momento meu orgasmo estava perto, minhas pernas ficaram bambas, e aquela sensação de alivio, de prazer, todo aquele êxtase me dominou. Fazendo-me gemer. Ele deu mais algumas entocadas, logo em seguida pude sentir sentir seu liquido quente me completar. Abracei seu corpo, tentando recuperar meu fôlego, ambos tinham a respiração acelerada.
Chris saiu de dentro de mim e vestiu a cueca, encostando sobre o balcão. Desci do mesmo e vesti minha roupa intima.

- Senti sua falta. - ele disse ainda com a respiração cortada. O olhei rapidamente e sorri, fazendo-o sorrir para mim. Ele pegou a garrafa de Whisky e segurou minha mão, peguei minhas roupas e subimos para seu quarto.

Me joguei na sua cama e taquei minhas roupas em algum lugar. Relaxei meu corpo entre os travesseiros e me assustei ao sentir Chris se tacar na cama, ele puxou minha cintura para mais perto dele, então abracei seu corpo. Era algo meio clichê, mas eu gostava.

- Mais uma rodada? - ele riu.

- Tenho cara de maniaca por sexo? - brinquei.

- Tem.

- Vem aqui gatinho. - puxei ele pela nunca, para um beijo mais calmo.


Dia seguinte. Joseph High School, 08h11.

- Corre Pedro. Eu estou atrasada. - reclamei enquanto corriamos até o portão da escola. - Boa aula.

- Obrigado. Pra você também. - ele gritou correndo até sua sala. Acelerei meus passos até meu armario e acabei trombando com alguém. Droga.

- Porra. - resmunguei e peguei minha mochila que estava no chão. Levantei meu olhar, pronta pra xingar o individuo que queria estragar meu humor - Ah meu Deus. - resmunguei revirando os olhos.

- Bom dia Oliveira. - a voz aguda da Beatriz acoou pelos corredores vazios da escola.

- Olha não tenho tempo para as suas palavrinhas inuteis para mim. Então adeus. - sai esbarrando em seu ombro, sem mesmo olhar para trás, para ver seu olhar de fúria em mim. Peguei meus livros no armario e corri novamente, só que até a minha sala. Bati na porta que estava aberta, fazendo todos olharem para mim, oque me fez corar levemente.

- Está atrasada senhorita... - o professor de inglês me olhou novamente - Oliveira. - ele completou.

- É, desculpa. Problemas em casa. - sorri torto.

- Entre logo, antes que eu desista. - ele disse sem me olhar. Mau amado. Passei meu olhar rapidamente pela sala, encontrando aquele olhar sexy sobre mim, Chris piscou para mim, oque me fez sorrir e abaixar a cabeça, causando alguns cochichos pela sala. Caminhei até meu lugar de sempre e Pati me olhou abismada.
Antes de me sentar, olhei umas quinhentas vezes para quem ocupada o lugar logo atrás de mim, mas desviei assim que ele percebeu. Bieber estava tão sexy, seu cabelo estava mais bagunçado do que ontem, e ele vestia roupas mais claras, apesar de ele ficar bem melhor com as escuras.
Joguei minha bolsa no chão e me sentei, pronta pra escutar um interrogatório que Pati me faria.

- Onde você estava? - ela perguntou baixo, para que o professor não escutasse.

- Shiu. - olhei ao meu redor - Eu me atrasei na casa do Chris.

- Hmmm, ficou fazendo oque lá? - ela riu, chamando a atenção de alguns, inclusive Chris que senta na carteira ao lado da nossa.

- Falando de mim meninas?! - Chris se intrometeu.

- Ela tava me contando da noit...- e antes que ela pudesse terminar de falar, levei minhas mãos até sua boca.

- Algum problema senhorita Oliveira? - o professor tirou os oculos para me olhar.

- Nenhum. - sorri tirando minhas mãos de Pati.

- Então comece a fazer os exercicios. - ele disse sério.

- Claro, claro. - respondi irônica abrindo meu caderno.

Aquela aula estava torturante, aulas de inglês sempre são chatas pelo simples fato daquele professor ser um completo chato e ignorante. Agredeci alto mesmo quando o sinal tocou, recolhendo meu material, joguei minha mochila no ombro e me virei, levando um susto ao ver Chris parado, á centimetros de mim. Ele me roubou um selinho e saiu rindo, mas antes de sair da sala me jogou um beijo no ar.

- Idiota. - ri andando até a porta. Me virei para ver se Pati estava vindo e levei novamente um susto. Bieber estava parado atrás de mim, mas provavelmente esperava que eu sairia, ele me secou de cima a baixo, depois voltando seu olhar até meu rosto.

- Perdeu algo? - perguntei seca. Ele sorriu sinico e riu debochado logo em seguida, deu de ombros e saiu esbarrando de mim. Ridiculo.

- Ele é muito sexy. - ouvi a voz de Fran atrás de mim.

- Eu sei, mas não deixa de ser estranho e estupido. - Pati parou sorridente ao meu lado, e então caminhamos até nossas proximas aulas.

Caminhei até a sala, onde eu iria ter aula de artes. Sentei no meu lugar de sempre e peguei meu celular, mandando uma mensagem rapida para Fran.

Vou passar na sua casa depois do almoço, tá? Tá lol

Rapidamente ela respondeu.

Eu sei que você quer minhas garotas seduzentes que estão na geladeira. 

Ri baixo e guardei o celular, percebendo a presença do professor. Revirei os olhos e bufei estressada, vendo que Bieber teria a mesma aula que eu.
- Senhor Bieber. - o professor o chamou - Prazer lhe conhecer. Sente-se com a senhorita Oliveira.

A só pode tá zuando com a minha cara. Eu contei que nas aulas de artes as mesas são de duplas, ou você faz dupla com alguém, ou você não faz nada e tira um zero. Ele me olhou rapidamente e sorriu sinico, e eu odiava, odiava com todas as minhas forças aquele sorriso sinico dele, aquele que me tira o folego por segundos.

Ele sentou-se na cadeira ao meu lado, completamente desleixado, seu perfume fez com que meu coração pulsasse mais forte, e eu me controlei para não deixar transparecer que eu estava nervosa.
O professor começou a falar um monte de baboseira que eu não queria ouvir, fiquei rabiscando qualquer merda no caderno.

- Vocês irão fazer um trabalho ... - ele começou a dizer, e eu desviei meus olhos até ele - Com a dupla de vocês. - otimo, maravilha - Eu quero que vocês façam um trabalho com material reciclável.

- Ah professor, lixo? - um garoto gritou lá de trás.

- Não é lixo. - ele quis rir - Vocês podem fazer maquetes, sabe, esses tipos de coisas, usando latinhas, papel, platico, palitinho de picolé... tampinhas de garrafas.

- Pra quando é? - perguntaram.

- Para semana que vem. Podem começar a planejar. - ele sentou-se na mesa. E eu fiquei sem saber oque fazer.
Bieber não demonstrava o minimo interesse, então me levantei até a mesa do professor.

- Algum problema Oliveira?

- Será que eu não posso fazer o trabalho sozinha? - pedi manhosa.

- Algum problema com seu parceiro? - ele olhou por trás de mim.

- Ele é o problema.

- Acredito que com sua ajuda, que é uma aluna otima, ele pode melhorar. - bufei estressada e sai dali, antes que eu desse um sono na cara daquele professor idiota.
Voltei para meu lugar e Bieber tinha seu olhar sobre meu corpo.

- Tá olhando oque? - perguntei de cara feia. Ele apenas riu e apoiou os braços sobre a mesa. - Você não sabe falar não? - eu ja estava ficando irritada com aquele sorriso sinico. - É bom que saiba, porque temos um trabalho pra fazer.

- Você tem alguma ideia? - ele estava debochando da minha cara. Argh. Ignorei o fato de ele estar levando aquilo na brincadeira e respirei fundo.

- Eu pensei em agente fazer algo com palitinhos de picolé.

- Tipo oque? - levei as mãos até a cabeça, pensando em algo.

- A torre Eiffel seria legal.

- Pra mim tanto faz. - ele pegou sua mochila - Me encontre depois da aula. Você sabe onde. - ele piscou e saiu andando, depois de ouvir o sinal tocar.



Continua?

Eu sei que disse que ia postar com 20 comentarios, MAS TEVE UMA PESSOA QUE NÃO PARAVA DE ENXER MEU SACO PRA EU POSTAR A FIC HOJE.
ENFIM...
continuo com no minimo 15 comentarios.

que estão achando? Diga-me.

Posto smh amanhã, quer dizer, hoje mais tarde

KKKKKKKKKKKKKKKKK
fui-me.

Stole my heart - Capitulo 23



Bella P.O.V
Dois dias depois. 12h13

Eu já estava me sentindo bem melhor, estava mais forte, mais relaxada, tirando o fato que ainda não havia conversado com tia Pattie. Ela me visitou todos os dias que estive aqui, porém não tocamos naquele assunto. Hoje eu recebi alta, e só estou esperando Justin chegar com as minhas coisas para eu poder ir para casa.

- Com linçesa. - bateram na porta, e só percebi quem era pela voz doce.
- Entra Sel. - me sentei na cama para recebe-la com um abraço. Ela sorriu e fechou a porta, se aproximou de mim e me abraçou fortemente.
- Você está bem? - sentou-se ao meu lado.
- Bem melhor. - suspirei.
- Você me assustou, achei que fosse te perder.
- Eu já pedi desculpas... - abracei ela de lado e ficamos em silêncio.
- Você sabe que eu vou embora daqui dois dias né? - sua voz saiu triste.
- Eu não queria que você fosse. - fechei meus olhos segurando as lagrimas.
- Eu prometo que volto quando puder.
- Deixa eu morar com você? - ela se afastou - Não quero morar com a minha vó
- Você não vai morar com sua vó, sua tia vai conversar com você.
- Ah, ela vai pedir que agente se afaste?
- Eu não sei, ela não me disse. - suspirei - Mas olha, pensa assim, você vai entrar na faculdade agora..
- Oque tem?
- Pensa só nisso. Pensa no seu futuro, nos seus sonhos...
- Eu penso neles, mas eu..
- Você ama Justin demais pra não pensar nele. Eu sei. - ela riu.
- E onde estão minhas roupas?
- Com Justin.
- E cadê ele?
- Tá vindo. - ela riu - Calma.

E antes que eu pudesse falar mais alguma coisa, Justin entrou no quarto com aquele sorriso perfeitamente perfeito, o sorriso que me deu forças pra não desistir de tudo. Ele se aproximou da cama e me deu um selinho molhado nos lábios, fazendo-me sorrir.

- Como você está? - ele colocou uma bolsa sobre a cama.
- Bem. - sorri.
- Quer ajuda no banho? - Selena sugeriu.
- Quero... - sorri levantando-me.
- Porque ela fica com a melhor parte? - Justin brincou, fazendo-me rir.
- Idiota, você já sabe oque acontece se as coisas derem certo. - pisquei pra ele.
- Eca. - Selena resmungou entrando no banheiro. Então eu me não aguentaria mais nenhum pouco se não fizesse aquilo, eu precisa. Corri até Justin, levando minhas mãos até sua nuca, para trazer seu rosto mais pra perto, grudei nossos lábios rapidamente e sorri ao ver que ele correspondeu colocando suas mãos sobre minha cintura e colando nossos corpos mais ainda. Minha linguá brincava com a sua, me causando borboletas no estomago ...
- Será que podem ir logo? - Selena gritou da porta do banheiro, oque me fez separar o beijo, rindo.
- Como você é chata. - entrei no banheiro.
- Sou chata nada. - ela riu me ajudando a tirar a roupa, oque me fez rir.
- Eu sei tirar a roupa, tá? - rimos enquanto entrei no banheiro.

Depois de tomar um banho quente, que me fez relaxar, Selena me fez vestir um moletom preto. Amarrei meu cabelo em um coque alto e sai do banheiro, Justin ainda estava sentado sobre a cama e assim que sai do banheiro, ele sorriu.
- Vamos? - ele levantou-se ao meu encontro.

Selena me ajudou a arrumar as coisas e finalmente saímos daquele hospital.
Eu estava aflita, não sei oque vai acontecer quando chegar em casa. Ninguem falava nada e aquilo já estava me deixando agoniada, minhas mãos estavam soando mais que o normal, e meu pé batia frequentemente sobre o chão do carro, fazendo um pequeno barulho irritante.
Justin foi parando o carro de frente a nossa casa, oque fez meu coração acelerar mais ainda.
Desci do carro com a ajuda de Selena, e eu realmente não sei o porque se eu me sinto bem, caminhei devagar até a entrada logo atrás de Justin.
Tia Pattie estava sentada no sofá e assim que percebeu nossa presença se levantou, caminhou até mim e não que eu não esperasse, mas ela me abraçou, abraçou fortemente e sussurrou:

- Me desculpa, eu não imaginava que você era tão fragil. - não evitei em soltar um soluço.
- Sou mais fragil do que você pensa tia, a vida já me mostrou varios lados ruim dela. - ela se afastou olhando-me nos olhos, limpou minhas poucas lagrimas com a palma da mão e disse:
- Você deve estar cansada, durma um pouco.
- Tá, eu vou. - respirei fundo, limpando o pulmão. Ela sorriu fraco e deu-me um beijo na testa, apenas acenti e subi para meu quarto, Selena e Justin estavam atrás de mim e eu já estava ficando irritada com aquela situação. O clima naquela casa ainda estava estranho, apesar de finalmente Ashley ter ido embora, tanto eu quanto qualquer um ali sabiamos que as coisas não estavam resolvidas. Entrei no meu quarto e aqueles dois seres chatos ainda estavam me seguindo. Me joguei na cama e respirei fundo, sentindo o aconchego e o macio do colchão que eu tanto senti falta, nem se compara essa coisa macia com aquela tabuas que eles chamam de cama, naquele hospital.

- Vou deixar você dormir. - Selena colocou sua bolsa sobre a poltrona no canto do quarto e saiu, fechei meus olhos enterrando mais meu corpo sobre os travesseiros, até ouvir passos lentos vindos até a cama, oque me fez levantar a cabeça para ver quem era.
- Você parece cansado. - me virei de barriga pra cima. Justin sorriu fraco e sentou-se ao meu lado.
- Não durmo direito a três dias. - ele foi relaxando aos poucos seu corpo sobre a cama.
- Então durma. - murmurei sentindo meus olhos pesados, e pude ver ele tirando o tênis e virando para mim, até meus olhos pesarem o suficiente.

18h34

Acordei sentindo uma grande sobre sobre meu quadril, pisquei os olhos varias vezes tentando me acostumar com os olhos abertos, tatei o quarto até parar onde vinha a dor, as pernas de Justin estavam por cima de mim, fazendo com que meu quadril latejasse de dor. Me remexi virando-me de frente para ele, fazendo com que suas pernas caissem de cima de mim, ficando normais. Sorri em meio á isso e abracei seu corpo, me enfiando por debaixo de seus braços, delicadamente para não acorda-lo, encaixei meu rosto sobre a curva de seu pescoço e suspirei, sentindo seu perfume mais forte sobre aquela região. Sorri mais uma vez ao sentir que ele havia se abraçado com meu corpo. E ficamos assim, abraçadinhos mesmo ele dormindo, enquanto eu só pensava na vida. Na verdade o quanto seu perfume é bom.

- Seu cabelo tem o melhor cheiro que eu já senti. - sua voz rouca e falhada fez com que eu me afastesse assustada, fazendo ele liberar um sorriso. Dei um pequeno beijinho estalado em seu queixo, fazendo ambos sorrirem, Justin desfez seu sorriso rapidamente, olhando por cima de meus ombros.  Me virei para ver oque ele ele via, e dei de cara com tia Pattie parada na porta, encostada no patente, nos observando. Aquilo me fez gelar, eu estava imóvel  então me afastei do Justin aos poucos, me sentando na cama, encostada sobre a cabeceira.

Tia Pattie balançou a cabeça, como se estivesse se libertando de seus pensamentos. Ela caminhou até a cama, e sentou-se na beirada que eu estava.

- Me desculpem. - ela murmurou baixo.
- Pelo oque? - Justin murmurou de volta.
- Por não enxergar o amor de vocês. - eu e Justin nos entreolhamos - Eu fiz errado em querer separar vocês, justo eu, uma pessoa que nunca foi contra á qualquer tipo de amor. - ela suspirou - Eu sei que são primos, que vocês tem o mesmo sangue correndo nas veias, porém oque sentem pelo outro é mais forte, e eu ainda não acredito que não percebi nada.
- Tá tudo bem. - tentei conforta-la.
- Não Isa, olha oque eu fiz... - ela apontou para meus curativos nos pulsos.
- Tia, para, não foi culpa sua. Eu que sou fraca demais.
- Mas eu já sabia disso, quer dizer, que você é fragil, é uma garotinha que sempre foi fragil, mas eu provoquei tudo. - ela passou as mãos nos cabelos. - Eu só não quero que vocês sofram. Vocês já são grandes pra saber que é um mundo cruel, onde as pessoas te julgam por qualquer coisa, e vão julgar esse namoro de vocês.
- Não estamos namorado. - ela riu.
- Jura? Coisa feia Justin, foi assim que eu te criei? Pra ficar? Não não. - ela disse nós fazendo rir. - Eu só to tentando dizer que eu quero ver você, e você feliz. Entende? Mas não pense que toda a parte ruim acabou, essa foi a minha opnião, não sabemos como o resto da familia vai aceitar. - ela sorriu. - Vocês usam camisinha né?
- MÃE! - Justin gritou, oque me fez rir muito, tipo muito mesmo. Eu podia jurar que mesmo rindo, eu estava parecendo um pimentão, tapei meu rosto com um travesseiro ainda rindo.
- Oh meu Deus, vocês não usam? - tia Pattie já estava em pé, na porta.
- Mãe, sai daqui. - Justin tacou um travesseiro nela, ele me olhou e gargalhou. Sorri sapeca para ele que ainda estava rindo, mas assim que percebeu meu sorriso parou de rir. - No que tá pensando? - ele perguntou desconfiado.
- Não percebeu nada?
- Não. Oque?
- Deu tudo certo. - ele sorriu malicioso e levantou-se da cama. Calçou seus tênis e me puxou pela mão.
- Onde vamos?
- Qualquer lugar. - ele estava euforico, então desceu as escadas praticamente caindo. - Mãe, vou no McDonald. - ele gritou e saiu de casa antes de qualquer pessoa pudesse pensar. Entrei no carro e comecei a rir do desespero dele.
- Onde vamos? - repeti a pergunta.
- Lembra oque você disse se tudo desse certo? - ele me olhou rapidamente.
- Vamos á um motel? - ri.
- Ou prefere no carro? - ele me fez rir.
- Você é doido.
- E to querendo sexo.

Gargalhei.

- Necessitado. - ele me olhou pasmo.
- Bella, eu to sem sexo á mais de um mês.
- E eu nunca fiz. - ele me olhou e soltou um sorriso perfeito.
- Então, tem certeza disso? - ele pousou sua mão sobre minha coxa, que apesar de estar de calça, senti um arrepio ali.
- Claro que eu tenho. - respondi com um sorriso no rosto, olhando para o trânsito.
- É que você sabe, primeira fez tem que ser especial. - ele me fez rir.
- Eu sei. - ele sorriu - Eu te amo o bastante pra fazer isso, sei que não vou me arrepender. - finalmente criei coragem pra olha-lo. Ele parou no semaforo que estava fechado e me puxou para um beijo rapido.
- E eu vou fazer ser especial. - ele me selou antes de voltar a dirigir.



Continua?
gENTE, para.... para tudo. De onde vocês tiraram que eu vou acabar stole my heart, não, ela vai ter um fim, claro, uma hora vai ter que acabar, mas não vai ser agora, ainda tem uns 20 capitulos, e muita coisa pra acontecer.
E make me wanna die, eu não vou postar todo dia feito essa.
Duas vezes por semana eu vou posta-la aqui, já que vocês insistiram tanto. awopirbkaerkbnmaerb
E essa vai ser como sempre, todos os dias, quando der né.
MAS EU NÃO VOU TERMINAR STOLE MY HEART, NÃO SE DESESPEREM, ELA VAI ATÉ O CAPITULO 40, POR AI, COMO TODAS AS OUTRAS IMAGINES QUE EU FIZ.
E agora to postando MMWD aqui, porque pediram.
Oque eu não faço por vocês?
aekrlfbnaefrb
bjo.
LOVE U

16 dezembro 2012

Make me wanna die - Capitulo 1



- Querida você está atrasada! - meu pai gritou da cozinha.

- Eu sei pai, eu sei. - desci as escadas o mais rápido que consegui, indo em direção a sala, onde estava minha mochila. Peguei a mesma e joguei-a sobre meus ombros, fazendo com que meu corpo pendesse rapidamente para um lado, ajeitei ela e andei rápido até a cozinha, onde papai e Pedro estavam tomando café. Ah, Pedro é meu irmão mais novo, ele tem 8 anos, é viciado em video-game e jujubas. Vai entender, coisa de crianças ué.

- Luana, você tem que ser mais pontual. Acorde mais cedo. - papai disse de costas para mim, enquanto
lavava algo.

- Eu sei, me desculpe. - peguei uma maça que estava sobre a mesa, junto com algumas outras frutas. - Vamos? - perguntei a Pedro que terminava seu café.

- Depois do ballet, leve seu irmão ao futebol e fiquei até ele terminar, ok? - seu tom de voz saiu sério. Papai sempre está sério, sempre de mau humor.

- Tá bom. Tchau. - caminhei rapido até ele, depositando um pequeno beijo em sua bochecha e sai dali.

Peguei as chaves do carro sobre o aparador que ficava encostado na parede, logo na saida de casa. - Vamos Pedro, vamos. - praticamente gritei, vendo que ele pegava sua mochila lentamente, com preguiça. Ele meio que despertou-se de seu sono e veio correndo até mim, segurou minha mão e eu fiquei o olhando-o por alguns segundos. Garotinho pirado.

Caminhamos com pressa até meu RR preto, abrindo a porta do passageiro para Pedro, ele apressado entrou e colocou o cinto, oque me fez esboçar um pequeno sorriso de lado. Dei a volta no carro e fiz o mesmo, dando partida no carro logo em seguida. As pequenas ruas de York ainda estavam vazias, como se todos naquela cidades estivessem mortos, ou apenas deixado a cidade. Uma pequena pequena cidade no norte da Inglaterra, situada na confluência dos rios Ouse e Foss, no condado de North Yorkshine.

Trata-se de uma das cidades mais antigas inglesas, tendo sindo fundada em 71 d.C, como Eboracum pelos romanos. Tornou-se a capital principal do Império Romano sob o comando de Septimus Severus em 190 da era comum, mas deixou o titulo em 192. Acredita-se que Eboracum, nome da cidade de 71 até o século VVI, seja uma latininização da expressão céltica Eborakon, que significa ''lugar dos teixos''. Com seus quase 200.000 mil habitantes, sua temperatura sempre baixa, não importa, sempre amarei York.

Virei a rua com cautela, parando de frente a casa da Patricia. Uma grande amiga, uma das poucas e melhores amigas que eu tenho. Buzinei duas vezes, e quando fui buzinar a terceira a porta se abriu, em seguida saindo aquele pequeno ser loiro, com seus cabelos de pontas azuis escuro e seu belo par de olhos verdes. Ela lançou-me seu melhor sorriso e jogou a mochila no ombro, trancou a porta e veio saltitante até o carro. Já disse que só ela consegue ter bom humor em plena 7horas da manhã?

- Bom dia meu amores. - disse ela sorrindo.

- Bom dia Pati. - respondeu Pedro.

- Bom dia. - respondi rindo de como ela estava sorridente. - Posso saber porque está feliz? - a olhei pelo retrovisor.

- Eu? Feliz? - ela riu, mas parou percebendo que eu esperava sua resposta. - Não vou falar na frente do seu irmão.

- Já sei. Francine? - sorri desconfiada.

- Talvez. - respondeu em um tom brincalhão.

- Meu Deus. - ri junto á ela, virando o carro na esquina da escola.

- E o Christian? - ela perguntou parando de rir.

- O que tem ele? - respondi sem olha-la.

- Ele te pediu em namoro?

- Não, e acho que nem vai pedir. - estacionei o carro na minha vaga de sempre e desci do carro. - Me espera aqui na hora que você sair, ok?

- Tá bom, tá bom Lu. - respondeu Pedro ajeitando sua bolsa.

- Boa aula. Eu amo você. - dei um pequeno beijo em sua testa, fazendo o mesmo fazer careta e limpar, oque me fez liberar um sorriso. As vezes eu só queria poder entender melhor o meu irmão, ele é sempre muito fechado para o mundo, timido, e tem poucos amigos, mas eu não o culpo, nunca teve um amor de mãe. Mas isso é uma longa historia.

Ativei o alarme do carro e sai apressadamente andando pelos corredores da escola, tentando ignorar Patricia que não para de tagarelar um segundo.

- Tá. Você venceu. - parei de frente ao meu armario - Oque vocês fizeram ontem?

- Ela foi lá em casa... - ela começou.

- Já sei o resto, vocês foram para seu quarto e passaram a noite fazendo sexo, feito duas lésbicas famintas.

Ela gargalhou.

- Não somos lésbicas.

- Eu sei, só tava zoando. - ri fraco pegando meu livro de historia, qual seria minha primeira aula. - E afinal, cadê ela? - fechei a porta do meu armario, agora encarando aquele belo par de olhos verdes.

- Hum. Eu não... Ali. - ela sorriu apontando para trás de mim.

Me virei para poder olha-la, qual é a dessas duas? Só eu que to de mau humor, enquanto elas estão todas sorrisos pela escola? Francine, mas Fran para mim, estava vestida com suas tipicas calças pretas com alguns rasgos por ela, uma blusa branca por baixo de um casaco de frio xadres e vermelho, por final seus cuturnos mal amarrados. Ela se aproximou de nós sorrindo e separou seu cabelo para o lado, que estava caindo sobre seus olhos.

- Bom dia meninas. - ela sorriu.

- Bom dia Fran. - respondeu Pati com seu sorriso enorme.

- Ah meu Deus, sou a unica de mau humor? - elas riram.

- Relaxa deusa. - Fran deu um leve tapinha sobre meu ombro.

- Não me chama de deusa. - disse séria, porém não conseguia ser brava com aquelas duas, então acabamos caindo na risada.

Pati ia tagarelar alguma coisa, mas foi impedida pelo sinal escandaloso que tocou, nos assustando novamente. Agradeci mentalmente por não precisar ficar ali jogando conversa fora feito três fofoqueiras, coisa que não somos. Só quero que o dia acabe rapido.
Minha primeira aula seria de historia, Sra. Milles já nos esperava na sala.

- Boa sorte meninas. - Fran disse ao nos deixar na porta da sala, sua aula seria de biologia agora, me deixando com Pati. Porra.

- Obrigado. - sussurrei mais para mim, do que para ela. Caminhei lentamente até meu lugar de sempre, na fileira da parede, no quarto lugar. Pati passou pela professora esboçando seu sorriso perfeito, oque me fez revirar os olhos e rir, ela é tão simpática que as vezes me da ansiá  Ela sentou-se na minha frente e ajeitou os livros sobre a carteira, de uma coisa não podemos negar, apesar de tudo, Pati é uma das melhores alunas que o Joseph High School já teve. Tirei meus fones de ouvido da mochila e conectei os mesmos no meu Ipod, colocando em qualquer música do Pretty Reckless.

- Bom dia alunos. - Sra. Milles começou falando. - Bom hoje vamos falar sobre ... - tirei um dos fones para tentar saber porque ela havia parado de falar, só dae percebi a presença de um garoto na porta, um desconhecido para mim, alias para todos. - Ah, você deve ser o aluno novo. Sr. Bieber, entre.

O garoto novo, de um jeito descolado entrou na sala, sem olhar para ninguém, digo, ele deu algumas olhadas para a famosa turmina das vadias, é assim que eu chamo o grupo da Beatriz, as garotas mais ousadas e putas que eu já vi na face da terra.

- Por favor Sr. Bieber, sente-se atrás da senhorita Oliveira. - meu corpo gelou, foi estranho, mas porque justo atrás de mim?

Ele passou o olhar sobre mim, oque me fez corar levemente, deu de ombros e caminhou pela sala, o ouvi jogar sua mochila no chão, em seguida de sentar de um jeito desconfortavel. Ele tinha um jeito bad boy, sabe... jaqueta de couro, calça caida, tipico, seu cabelo castanho claro, arrepiado, o deixava com um ar sexy, muito sexy... cara ele é lindo.

- Voltando ao nosso assunto... - depois dae não ouvi mais nada. Apenas coloquei novamente meus fones de ouvido e fiquei rabiscando algo sobre meu caderno.

Cinquenta minutos depois.

Juntei minhas coisas e joguei na mochila ao ouvir o sinal bater.

- Aula de que? - perguntou Pati fazendo o mesmo.

- Matematica e você? - joguei minha mochila sobre os ombros.

- Espanhol. - ela revirou os olhos, em seguida colocando a bolsa sobre os ombros. O garoto novo, passou por nós, deixando que seu perfume me deixava zonza, por tão bom que era. Pati sorriu sapeca para mim e começou a falar.

- Oque achou?

- Oque? - me fiz de desentendida.

- Do garoto novo oras... - ela parou no seu armário.

- Ele é estranho. - disse sincera.

- Ele é lindo. - ela fechou seu armário sorridente.

- Tá, ele é lindo, mas é estranho. - ela riu.

- Já sei que você só tem olhos para o Chris. - caminhamos lentamente pelo corredor que já começava a ficar vazio.

- Calaboca vai. - ri. - Eu e Chris só estávamos ficando, nada demais.

- Tá. Sei. - riu - Até o intervalo. - ela me jogou um beijo no ar, oque me fez revirar os olhos e rir.

Caminhei sozinha mesmo até a sala de Matemática. Com certeza levaria uma bronca por chegar atrasada, ninguém mandou eu ser lerda e ficar caminhando feito tartaruga pelos corredores. Passei rapidamente pelo meu armário e peguei meus livros, quando estava quase chegando na sala meu corpo se chocou com outro corpo, oque fez meus livros cairem. Tipica cena de uma pessoa idiota e desastrada. Me agachei rapidamente para pegar meus livros, sem olhar quem foi o outro ser cego que eu esbarrei.

- Da proxima vez, presta atenção por onde anda. - uma voz rouca acoou por aquele corredor já vazio. Levantei lentamente ao pegar meus livros, dando de cara com belo par de olhos castanhos claros.

- Desculpa. - respondi o garoto novo de cara fechada. Ele deu de ombros e saiu andando, até na frente, foi ai que percebi que ele também estava indo até a sala de Matemática.

Como o esperado, levei uma bronca por chegar atrasada, mas nem me importo. O Professor estava de mau humor, e acabou passando inúmeros exercícios e equações para resolvermos, daora a vida. Tirando o fato que tive que me sentar novamente perto do novato, foi tranquilo, o cheiro dele só estava me irritando um pouco, por ser tão bom. Droga!

A terceira aula foi mais tranquila, foi junto com a Fran, pelo menos ficamos conversando sobre coisas banais. Agradeci mentalmente quando o sinal do intervalo tocou, peguei minhas coisas e fui direto para o refeitório  encontrando com a Patricia lá.

- Vão comer? - Fran perguntou pegando uma bandeja.

- Ah não. Só vou pegar um suco. - respondi indo até o freezer no canto do refeitorio, coloquei uma moeda que havia no meu bolso e escolhi um suco de qualquer marca, de laranja.

Mas será possivel, eu ser roubada por uma maquina?

Senti braços fortes segurar minha cintura, oque me fez virar rapidamente para trás, encontrando seus incriveis olhos verdes, em seguida seus lábios molhados encontraram os meus em um selinho rapido.

- Chris, quer me matar do coração? - ri dando um leve tapa em seu braço.

- Oi. - ele sorriu dando-me outro selinho molhado nos lábios. Sorri em meio ao seu carinho, e levei meus braços até seu pescoço, envolvendo o mesmo para juntar nossos lábios, em um beijo rapido.

- É proibido beijo na escola. - Fran passou por nós, oque me fez rir.

- Tem como agente se ver á noite? - ele perguntou beijando meu rosto.

- Na sua casa? - ele sorriu.

- Te espero as oito. - ele me roubou outro beijo e saiu, indo em direção ao seu grupo.

- Porra e meu suco? - dei um chute naquela maquina. Andei até onde Pati e Fran estavam sentadas e me
sentei lá frustrada.

- Pelo visto o garoto novo já se misturou. - Fran apontou discretamente para a mesa das vadias. Onde o tal de Bieber estava sentado, sorridente, encarando o decote de cada uma daquelas vadias, oque me fez ter repulsa  ansia. Me virei novamente para elas e fiz cara de nojo.

- Continuando achando ele lindo. - Pati disse.

- Eu também, mas pelo visto ele é galinha. - Fran mordeu seu lanche.

- E eu acho ele estranho. Gente, ele é sério demais, galinha e misterioso. - elas riram.

- Podre. - rimos.

- Só quero que o dia termine logo. - sorri lembrando que me encontraria com Chris a noite.

- Já sei... Fran, Fran, tá vendo a cara dela. - Pati disse animada, tipo muito.

- Oque tem? - Fran respondeu.

- Ela vai aprontar. - elas riram.

- Ser santa todo dia não é legal sabe. - Pati me olhou pasma e caiu na risada.

- Oque vai fazer? - Fran perguntou.

- Vou na casa dele de noite, do Chris.

- Como? Seu pai não vai deixar.

- Ele não precisa saber. - sorri maliciosa.

- Ah, safada. - Pati riu.

- Acredite, não queira me ver sendo safada. - pisquei pra ela.

- Nossa, você falando assim me deu até vontade de ver. - Fran disse rindo sapeca.

- Um dia quem sabe. - nós rimos.

- Santinha do pau oco. - Pati falou rindo.

- Nós três somos, então... shiu!

Terminamos de comer e ficamos andando pelos corredores até bater o sinal da escola. As ultimas três aulas foram tranquilas, e eu sentia o sono me dominando e o dia só estava começando. Deixei Pati na casa dela e passei pelo Buguer king, pedi dois lanches, um para mim e um para Pedro.

- Lu.

- Oi? - respondi sem tirar os olhos do transito.

- Porque papai não tem mais tempo para nós? - o olhei rapidamente.

- Ele está ocupado com o trabalho, só isso. - bebi um gole do meu suco.

- Antes ele me levava pro futebol, me via jogar, mas hoje ... não. - eu conseguia perceber como ele estava triste, apenas com seu tom de voz. Aquilo me pertia o coração, o quebrava em pedacinhos. Pedro só tem a mim, é a mim que ele vê o dia todo, é a mim que ele recorre quando precisa, sou praticamente a unica familia dele.

Papai é policial, mau fica em casa e quando está é obsecado pelo trabalho. Vive de mau humor e não consegue nos dar a atenção que merecemos, desde que mamãe morreu.
Parei o carro de frente ao estudio de dança e desci do carro.

- Eu não vou te deixar em casa hoje. Quer me ver dançar? - Pedro sorriu acentindo. - Vem, leve seu lanche e termine lá.

Peguei minha bolsa do Ballet e coloquei sobre os ombros, entrando em seguida. Apontei para o elevador e entramos, apertei o segundo andar e em segundos a porta se abriu.

- Oi gente. - gritei para as meninas que se aqueciam.

- Oi Luana. - responderam em coro.

- Pedro, sente-se ali ta bom? - apontei para o canto do estudio. - Vou trocar de roupa e já volto.
Caminhei até o vestiario, encontrando Mariana lá.

- Oi Mari. - sorri tirando minha blusa.

- Achei que não vinha. - ela respondeu ajeitando o decote que o macacão vazia.

- Me atrasei pra tudo hoje. - ri fraco tirando minha calça.

- Você sempre se atrasa. Ouvi dizer que temos uma apresentação para mês quem vem...

- Serio?

- Sim, vamos começar a ensaiar hoje. - ela rodopiou pelo vestiario, se aquecendo. - Te contei?

- Oque?

- Estou namorando. - ela sorriu sentando-se.

- Ah meu Deus. Doida. - ela riu. - Parabéns né.

- Obrigado. - respondeu sorridente.

- Vamos garotas, temos muito trabalho hoje. - a professora Elisa gritou da porta. Ajeitei minhas sapatilhas nos pés e sai até o estúdio, ainda me aquecendo.

- Bom garotas, acho que muitas já sabem que vamos nos apresentar mês que vem no York Theatre Royal. E temos muito oque trabalhar... - ela se posionou. - Comecem a se aquecer.


Eu estava exausta. Abri a porta do meu quarto e me joguei na cama. Elisa acabou com a minha pessoa, e ainda ter que levar Pedro ao futebol foi pior. Ainda era 18horas da tarde e eu tinha que fazer o jantar, entrei no banheiro e tomei um banho quente pra relaxar, sai e vesti um moletom cinza velho, pra ficar em casa.

- Pedro, vai tomar banho pra jantar. - entrei na cozinha já disposta a fazer um macarrão, minha unica especialidade na cozinha. Abri o armario e tirei o macarrão e duas panelas, coloquei uma aguá pra ferver e coloquei o macarrão dentro. Tirei a carne moida da geladeira e coloquei a outra panela no fogo, joguei a carne lá dentro, junto com o oléo e o alho. Deixei fritar e joguei o molho de tomate, mexi até tudo se juntar, tirei o macarrão do fogo e joguei a aguá fora, jogando-o depois na panela do molho. Mexi tudo e deixei mais um tempo no fogo. Ouvi a porta da frente ser aberta e imaginei que fosse o papai.

- Oi pai. - disse assim que ele passou pela porta.

- Que cheiro bom. - sentou-se na mesa.

- Quer? Terminei de fazer agora. - peguei três pratos e coloquei sobre a mesa. Distribui sobre eles e voltei com a panela no fogão.

- Opa, senti o cheiro. - Pedro entrou na cozinha, já sentando-se na meda conosco.

- Já ia te chamar. - rimos.

- Hum. Tá otimo. - papai disse, fazendo-me liberar um sorriso.

- Hum, pai... - levei uma garfada até a boca. - Posso dormir na casa da Pati?

- Porque? - ele já estava desconfiado.

- Temos um trabalho pra fazer. - menti.

- E porque não podem fazer aqui? - a velho chato, não complica.

- Ah pai, agente sempre faz aqui. Você conhece a Pati...

- Tá bom vai. Mas só porque ela é legal. - ele riu fraco.

- Ah, obrigado pai. - dei duas garfadas na comida e me levantei.

- Não vai terminar de comer?!

- Eu to sem fome, e preciso ajeitar minhas coisas da escola, buscar cartolinas... essas coisas.

- Tá. Tome cuidado.

Ri maleficamente em pensamento e subi correndo, tirei aquele moletom horroroso e vesti uma calça apertada, uma regata branca e um casaco azul. Calcei uma sapatilha preta e joguei algumas roupas em uma bolsa e fui até a janela que batia um vento forte e gelado.

Passei meu olhar pela rua e não acreditei quando vi, do outro lado da rua.
Ele estava saindo do carro, que por incrivel que pareça também era uma Rang Rover preta, em seguida ele mexeu no cabelo e entrou dentro de casa, a casa da frente.

O garoto novo.

Meu vizinho.

Otimo.

Fechei a janela, tentando esquece-lo e caminhei até minha bolsa sobre a cama. Segurei a mesma na mão as chaves do carro, desci as escadas apressadamente.

- Pai, já vou! - fui até a cozinha, onde ele lavava a louça. Beijei sua bochecha e sorri.

- Toma cuidado, não durmam tarde! - ele beijou minha testa.

- Ta bom pai. Eu sei. - ri fraco, dei dois passos até Pedro que estava na mesa, ainda comendo. - Eu venho te buscar amanhã pra gente ir pra escola juntos, tá?

- Não se atrase. - ele riu.

- Tá bom. - ri e depositei um beijo em sua testa. Corri até meu carro, destravando o mesmo. Entrei no carro e deixei a bolsa ao meu lado. - Droga! - sai correndo de volta pra dentro de casa.

- Oxe, mas já? - Pedro gritou.

- Esqueci meu celular. - disse rindo e subindo as escadas, peguei o mesmo sobre a cama e voltei correndo. - Agora sim, tchau. - fechei a porta antes mesmo que eles respondessem. Olhei rapidamente ao outro lado da rua e quase cai pra trás quando vi o Bieber, saindo de casa, sem camisa. Posso voltar a respirar pulmão?

Ele percebeu que eu estava encarando e soltou um pequeno sorriso de lado, o suficiente para me deixar envergonhada. Abri a porta do carro, tentando esquecer aquela cena, aquele corpo, aquele sorriso que me tirou o folego por algun.... para.
Dei partida no carro e sai dali, antes que eu desistisse, se é que você me entende. Mandei uma mensagem para Pati e disse que precisava da cobertura dela. Passei na sua casa e deixei minha bolsa lá, e sai apressadamente para a casa do Chris, que era um pouco longe.
E oque voltou na minha mente? Sim, o Bieber. Droga, porque ele tem que ser tão sexy e inesquecivel?




Continua?
Vocês queriam tanto que eu postasse aqui.
Porque não querem que eu poste no outro site? ):
Satisfeitas?
Continuo com +20 comentarios (:
Ah, os personagens, vou colocar as fotos da sinopse que vou fazer, que vai ficar lá em cima nos links, ok?

15 dezembro 2012

Stole my heart - Capitulo 22



Sentia que meu mundo poderia acabar a qualquer momento, apenas algumas palavras e tudo acabaria.

- Podem me explicar? - tia Pattie estava se alterando.
- Mãe calma...- Justin tentou dizer.
- Não me pede calma. - ela gritou. - Nos dão licença meninas?

Ashley saiu rebolando com seu melhor sorriso, e se eu não estivesse tão mal, tão a ponto de desabar, voaria no pescoço dela. Maria já estava chorando e nos lançou aquele olhar de piedade, oque me fez sentir-se pior. Pattie caminhou até a sala e mandou agente sentar no sofá.

- Podem começar a falar. - ela disse alto. - Aliás, não precisa. Quanto tempo estão namorando?
- Não estamos namorando. - falei baixo.
- Ah, já sei. Estão ficando?
- Mãe, ninguem manda no coração.
- Mas vocês são primos! - ela gritou. - O mesmo sangue que corre nas suas veias... - ela apontou pra mim - Corre nas suas também Justin!
- Mas mãe...
- Eu não acredito. Eu não quero acreditar. Já imaginaram oque nossa familia vai achar disso, o preconceito que vocês vão sofrer? Droga. - ela estava chorando.
- Tia... - tentei dizer.
- Você vai morar com a sua vó. - ela me olhou, e no mesmo instante eu fiquei estatica. E agora?
- Oque? Não... você não pode. - gritei chorando.
- Pois eu posso e eu vou.
- Mãe, você não pode fazer isso. Está agindo de cabeça quente.
- Eu não vou embora daqui, não vou. - gritei chorando indo em direção as escadas. Abri a porta do meu quarto e corri para o banheiro, só queria ficar sozinha. Eu estava sem chão, ela não pode me mandar de volta pro Canadá, pode? Eu não quero, eu já tenho minha vida aqui e não vou abrir mão. Abafei meus soluços com as mãos e encarei o armario, sabendo oque viria pela frente.

Justin P.O.V

Eu não acredito que minha mãe estava agindo daquela maneira, ela sempre pensa antes de fazer as coisas, mas definitivamente ela não estava pensando, está agindo por impulso. Bella não vai embora daqui, se depender de mim, ela não vai.

- Mãe, por favor. Me desculpa, eu sei que é errado, fui eu... fui eu que insisti. - segurei suas mãos que estavam em seu rosto.
- Vocês não deviam...
- Mas mãe, você já se apaixonou um dia? - ela acentiu - Você sabe como é, sabe que é incontrolável  que agente não manda....E eu, eu insisti por isso, Bella não tem culpa de nada. Por favor não mande ela embora.
- Eu já decidi. Ela vai amanhã.
- NÃO! - gritei me soltando dela. - Você não vai fazer isso, não vai nos separar... - sentia que choraria a qualquer instante.
- Justin, para... para com isso. Esquece isso, vocês são primos, não á chances de terem nada.
- Tem sim. A senhora que está sendo egoista.
- Só estou pensando no melhor pra vocês.
- Você não sabe de nada, não nos conhece. Eu amo ela.
- VOCÊS SÃO PRIMOS... DROGA! - ela gritou.
- JÁ DISSE QUE EU NÃO MANDO NA PORRA DO MEU CORAÇÃO. - gritei e sai dali, antes que eu  fizesse denovo, acho que nunca tinhamos brigado assim.

Subi correndo até o quarto de Bella e a unica coisa que encontrei foi Selena dormindo, mas assim que entrei ela acordou assustada.
- Cadê a Bella? - perguntei afobado.
- Não sei, eu tava... - não deixei que ela terminasse.
- Droga! - corri até a porta do banheiro, batendo na mesma.
- Oque aconteceu? - Selena parou do meu lado, assustada.
- Minha mãe descobriu.... e agora acho que Bella está aqui.

Ela abriu a boca, assustada, em um ato de desespero.

- Isabella, abre essa porta. - ela bateu na porta desesperada, tanto ela quanto eu sabiamos oque estava acontecendo.
- Bella. - bati na porta e não obtive resposta.
- Justin... - Selena gritou apavorada apontando para baixo, oque fez meu coração gelar.
- Não me diz que isso é...
- Sangue! - ela completou já chorando.
- Droga Isabella, droga. - passei a mão nos cabelos, eu estava tão desesperado quanto Selena. - Tomara que ela não está encostada na porta.
Dei um impulso com a perna, chutando a porta, em segundos ela se abriu. Entrei rapidamente encontrando Bella deitada no chão, seus dois pulsos estavam cortados e eu me desesperei mais pela quantidade de sangue, ela estava desacordada, e isso fez com que Selena começasse a chorar alto.
- Ah meu Deus. - ela estava soluçando.
- Eu, eu preciso de toalhas. - disse com a voz falha. Selena correu até o quarto e me trouxe toalhas brancas, ignorei o fato de serem brancas e pressionei sobre os dois cortes. Eu tentava me manter calmo.
- Pega a chave do meu carro. - gritei enquanto pegava Bella no colo, ela não é pesada e isso facilita.

Sai do banheiro com cuidado pra não bater a cabeça dela em algum lugar.

- Oque tá acontecendo? - minha mãe entrou no quarto. - Oque ela tem? Ai meu Deus. - ela se desesperou.
- Vou leva-la ao hospital. - sai as pressas e Selena veio atrás de mim, ela entrou no banco do passageiro e coloquei Bella atras com ela. Dei partido no carro e sai cantando pneu.
Tentava me lembrar do hospital mais próximo que tinha, então virei a esquina e parei o carro.
Desci do carro e peguei Bella novamente no colo, enquanto Selena correu pra chamar um médico.
Então eles vieram correndo e eu coloquei Bella em uma maca, mas eles não deixaram eu passar.
- Droga. - resmunguei me sentando em uma das poltronas.

Selena estava aos prantos e sentou-se ao meu lado, engoli o choro entalado na minha garganta e abracei Selena de lado, as vezes um abraço é tudo oque precisamos.
- Ela vai ficar bem. - murmurei.
- Talvez se eu estivesse acordada, não estaríamos aqui agora.
- Não, não foi culpa sua. - tentei acalma-la.
No mesmo instante minha mãe, junto com Maria e Ashley entraram no hospital. Se eu não estivesse tão mal, provavelmente pularia no pescoço daquela vadia, porque culpa dela, estamos aqui.
- Oque aconteceu? - minha mãe tinha lagrimas nos olhos.
- Ela desmaiou.
- Porque?
- Ela se auto-mutila. - Selena respondeu se separando de mim.
- Como assim?
- Ela se corta, desde os 14 anos de idade. - respondi.
- E dessa vez foi a pior, ela nunca se cortou daquele jeito... - Selena soluçou.
- Ah meu Deus.
- Problemática. - Ashley sussurrou, e eu me segurei pra não bater nela, mas apenas disse:
- Oque você tá fazendo aqui? - ela ficou quieta. - Conseguiu oque queria, já pode embora. - fui seco.
- Porque ela faz isso? - minha mãe sentou-se ao meu lado.
- Quando ela era mais nova, sofria com disturbios alimentares...
- E bullying. - Selena completou.
- Ela já não fazia isso a meses. - deixei que uma lagrima escapasse, mas rapidamente a sequei. - Eu prometi a ela que sempre estaria ao seu lado, para faze-la sorrir, e ela prometeu pra mim que nunca mais faria isso... E isso foi quando agente ainda não estava envolvido. - olhei pra minha mãe que abaixou o olhar. - Eu tratava ela como minha irmã, do jeito que você pediu, mas agente ficou proximo demais, e eu me apaixonei. Não tenho culpa mãe, não mesmo.
Solucei
- Eu só quero que ela fique bem. - disse mais pra mim mesmo, minha mãe rapidamente me abraçou e eu não segurei minhas lagrimas.

40 Minutos depois.

Eu já estava exausto de ficar ali esperando por noticias, eu queria ver a minha Bella, só isso.
O médico surgiu do nada e perguntou por nós.
- São os parentes de Isabella?
- Sim. - me aproximei dele - Como ela tá?
- Ela perdeu muito sangue, e vai precisar de doação.
- O Justin. - minha mãe disse - Eles tem o mesmo sangue.
- Certeza?
- Sim, eu lembro. - ela disse.
- Então venha comigo garoto. - ele saiu caminhando pelos corredores enquanto eu apenas o seguia. - Sente-se ali...
Sentei-me naquela poltrona desconfortavel, e uma enfermeira apareceu, ela me enfiou aquelas agulhas, e tals. Odeio agulhas, mas é pra minha Bella.
Depois de um bom tempo ali, eu já estava me sentindo tonto, mas isso é normal quando está perdendo sangue.
A enfermeira me tirou aquelas agulhas e disse que eu já podia ir.
- Eu posso vê-la?
- Depois que ela receber o sangue, sim. - ela sorriu saindo dali.
Fiquei mais um pouco sentado, até que a tontura passasse.
- Bieber? - o médico aparecer, me fazendo assustar.
- Sim, eu?
- Está fraco, devia comer algo. - filho da puta, veio aqui só pra falar isso?
- Ah sim. - sorri me levantando dali, tentando manter meu equilibrio.
- Ah, quer ver Isabella?

Parei de respirar, não brincadeira.

- Mas é claro. - sorri largo.
- Devia comer primeiro.
- To sem fome. - ele riu e caminhou até outro corredor e me deixou em frente a uma porta, onde tinha o numero 345.
- 30 minutos no maximo. - ele saiu e eu fui logo abrindo a porta.

Bella estava deitada e ainda recebia sangue, achei que ela estivesse dormindo, mas assim que fechei a porta, ela abriu os olhos e me encarou, sabendo que eu brigaria com ela. Mas não agora, só depois. rs.
Caminhei lentamente até a cama, e parei ao seu lado, segurando sua mão livre.
- Me desculpa. - ela murmurou com a voz falhada.
- Você sabe oque eu acho. - ela abaixou a cabeça - Mas não vou brigar com você... pelo menos não agora. - ela riu fraco.
- Sua mãe me odeia.
- Não é verdade. - beijei sua mãe - Ela está preocupada. E você matou agente do coração...
- Me desculpa denovo. - ela sorriu torto. - Eu só não queria ter que ir em...
- Não vamos pensar nisso agora. - beijei seus lábios.
- Eu ...
- Você está fraca, pense nisso depois.
- Mas eu...
- Bella, descanse, agente encontra um meio.
- Meu eu to..
- Por favor.... Você pre...
- Porra deixa eu falar? - ela quase gritou, oque me fez rir.
- Desculpa.
- Eu ia dizer que te amo, mas você não cala a boca. - ela disse baixo, por sua voz estar falhando, oque me fez esboçar um sorriso.
- Pode dizer.

Ela sorriu.

- Eu te amo, e obrigado por tudo, por me aturar mesmo eu sendo teimosa! - ri leve.
- Não acho que precisa agradecer, eu te aturo porque eu te amo. E eu sempre estarei aqui pra você.

Ela sorriu e foi inevitável não beijar seus lábios.











CONTINUA?
OMG
AOIEDKNBASLEDSAM~BLASÇMBA
EAI?
NÃO ME MATEM....

GENTEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEE
EU TAVA TÃO ANIMADA, QUE POSTEI A HISTORIA NOVA.
EU QUERO QUE VOCÊS LEIAM, PORQUE AQUELA VAI SER UMA HISTORIA FIXA.
EU VOU TERMINAR ESSA E NÃO VOU ESCREVER MAIS NO BLOG E SIM NAQUELE SITE...

AQUI A HISTORIA >> aqui <<
podem comentar por favor?
divulguem
por favor
por favor
eu nunca fiquei tão animada para uma fanfic
sério
eu gostaria que vcs lesem
bjo


13 dezembro 2012

Stole my heart - Capitulo 21




Bella P.O.V

Meu corpo estava exalando medo, nervosismo  tudo de ruim possível que você imaginar. Sentia minhas mãos suarem como se estivesse um calor de quarenta graus, minhas pernas estavam fracas, que por um descuido eu poderia cair. Meu coração batia em ritmo acelerado, que era possível escuta-lo ao se aproximar de mim, eu estava com medo, e basta um olhar para perceber isso.

- Relaxa. - foi a unica coisa que Justin conseguiu dizer ao nos aproximar da porta. Ele me lançou aquele olhar, tentando dizer que tudo ficara bem, mas foi em vão, porque nem ele mesmo sabia oque iria acontecer assim que colocarmos os pés em casa. Ele me deu um pequeno selinho rápido, estava escuro na porta e acho que ninguém nos veria, o selinho se tornou um beijo, um pequeno beijo, que por arriscado, poderia ser o ultimo. Ele me beijava, enquanto sua mão estava parada na minha bochecha, acariciando com o polegar.
Carinhosamente ele terminou o beijo e me deu um selinho molhado

Justin respirou fundo e rodou a maçaneta da porta, respirei fundo e forcei os olhos, ele entrou primeiro e em seguida entrei, como se nada estivesse acontecendo. Maria estava na sala, junto com tia Pattie, que prestavam atenção em algo na tv. Ashley desceu as escadas e lançou aquele sorriso sarcástico  e se não fosse meu subconsciente falando mais alto, já teria voado em seu pescoço.

- Oi mãe. - Justin gritou.
- Olá meu filho. - ela disse sem tirar os olhos da televisão. - Oi Bella.
- Oi tia. - sorri fraco. Ashley tentou passar para a sala, mas Justin em um ato discreto e rápido a puxou novamente de volta para a escada. Aproveitei que Pattie e Maria estavam distraídas e corri para junto deles nas escadas, Justin a puxou pelo braço, levando-a para seu quarto, assim que passou a jogou na cama, e eu tranquei a porta.
- Nossa Jus, não sabia desse seu lado bad boy. - ela levou suas mãos até seu braço, onde estava ficando vermelho.
- Calaboca. - ele gritou fazendo ela se assustar, e confesso que até eu me assustei. - Você não cansa né? - ele parou na sua frente.
- Do que você tá falando? - ela se fez de desentendida.
- Onde tá as fotos? - perguntei firme. Ela me ignorou e voltou a olhar para Justin.
- Vocês estão morrendo de medo de ser pegos né, que peninha. - ela riu sinica.
- Responde ela. - Justin disse sério.
- Imagina como a mamãe vai ficar Jus, como ela vai ficar triste. - ela dizia tudo sarcasticamente.
- Fala onde tá as fotos. - me aproximei.
- Desculpa, mas eu não vou falar. - ela riu - Eu disse pra você ficar longe dele.
- Acontece que você não manda em mim, a vida é minha não é? Eu fico com quem eu quiser, namoro, faço sexo com quem eu quiser. - ela arregalou os olhos, e Justin também. Qual é ? Eu também tenho esse meu lado.
- Oh, você já liberou pra ele? - ela perguntou pasma.
- É da sua conta? - ela riu. - Quer saber? Eu cansei, cansei de ser a boazinha com todo mundo, a certinha.... minha vida nunca foi certa, então não preciso ser perfeita.
- Ótimo, vamos ver como você se vira nessa vida sozinha. - ela tentou se levantar, mas Justin a segurou.
- Oque vai fazer? - ele perguntou.
- Vou mostrar as fotos pra sua mamãe.
- Você nã...
- Acredite, eu sou capaz. - ela me encarou com os olhos de fúria.
- Ela não vai acreditar. - minha voz saiu tremula, ela riu.
- Ah, sério, para com isso. - ela riu mais. - Agora se me dão licença. - ela puxou seu braço violentamente - Vou separar as melhores fotos.

Então ninguém obteve reação, ela apenas ajeitou suas madeixas vermelhas e saiu do quarto rebolando. Escrota, ridícula, idiota, filha da puta.

Argh!

- Essa garota vai acabar com minha vida. - me sentei enterrando o rosto entre as mãos. Justin sentou do meu lado e ficou me olhando.
- Cadê a Selena? - ele perguntou estranhando.
- Deve tá dormindo. Ela parecia cansada e gripada.
- Oque vamos fazer?
- Não sei, mas se tudo der certo.... nós... ah esquece. - ri comigo mesma.
- Oque? - ele riu.
- Nada Justin, eu nem devia falar isso em uma horas dessas. - ri.
- Ah, fala vai. Precisamos descontrair mesmo, porque você sabe... talvez nada dê certo. - ele disse em um tom triste.
- Se tudo der certo, nós vamos passar a noite toda transando em qualquer motel de Los Angeles. - disse tão naturalmente, tão espontânea, sem medo que até eu mesmo me surpreendi. Eu não estava com vergonha, isso é incrível.

Justin soltou uma gargalhada tão alta e gostosa que foi impossivel não rir.

- Cadê a Isabella santinha? - ele perguntou recuperando o folego.
- Aquela, morreu. - ri fraco.
- Huumm, gostei disso. - ele mordeu minha orelha, droga, não faz isso. - E porque em um motel, se agente pode fazer isso aqui mesmo?! - seus lábios quentes encostaram no meu pescoço, fazendo-me arrepiar por inteira.
- Na casa da sua mãe não. - o afastei, antes que meu corpo falasse mais alto, e voasse em cima dele.
- Agora eu quero que tudo dê certo. - sua voz vacilou, e eu não segurei meu riso.

Aproveitei que a porta estava fechada e decidi provoca-lo. Levei minha mão até sua nunca e encostei meus lábios em seu pescoço, onde exalava seu cheiro, o que o deixava tão mordivel, e seduzente. Levantei-me até parar na sua frente e me sentei em seu colo, agarrando seu pescoço para juntar nossos lábios, suas mãos desesperadas encontraram minha cintura, apertando-a e juntando mais a si. Explorei cada canto, cada lugar de sua boca, sem desgruda-las, puxei seu cabelo, em um ato rapido ele apertou minha cintura, fazendo com que minha intimidade se chocasse com a sua, oque me fez arfar.

- Eca, vão pra um motel. - ouvi a voz sonolenta de Selena entrando no quarto, em seguida o barulho da porta se fechando.

Tá, agora eu estava envergonhada.

Me separei bruscamente de Justin e me sentei ao seu lado, ajeitando minha blusa, que estava um pouco para cima. Passei meu dedo indicador sobre o canto dos lábios, onde eu podia jurar que havia baba pra todo lado. Selena riu daquela cena, oque me fez levar minhas mãos até seu braço, em um tapa dolorido.

- Ai vadia. - ela resmungou, foi só ai que percebi que ela havia acabado de acordar.
- Vou no banheiro. - Justin levantou-se indo em direção ao banheiro, oque me fez segurar o riso.
- Ele vai se aliviar. Tenho certeza... - ela riu assim que escutamos o barulho do chuveiro.
- Meu Deus. - disse envergonhada.
- Se eu não tivesse chegado, você já tinha liberado a xeca. - a olhei e não contive a risada.
- Você não presta. - recuperei meu folego.
- Só porque eu já liberei? - ela riu
- Como foi?
- Foi legal oras. Melhor coisa do mundo.
- Oque?
- Sexo garota, sexo. - ela riu.

Ficamos em silêncio.

- Sel...
- Oi?
- Ashley vai contar.
- Oque? - ela se assuntou.
- Eu disse que ela vai contar tudo, vai falar tudo pra Pattie.
- Como? Sua tia não vai acreditar.
- Ela tem provas. - minha voz saiu falha. Ela estava tão pasma, quanto eu fiquei.
- MeuDeus Isa, e agora? - suspirei alto.
- Eu não sei.
- Agente vai dar um jeito. - ela me abraçou de lado.

No mesmo instante Justin saiu enrolado na toalha, mas pera ele mal tomou banho. Vai ver ele só se aliviou.
- Se alivia rápido eim. - Selena brincou, fazendo ele ficar vermelho. Não contive minha risada, como Selena.
- Então meninas. Será que podem sair?! - ele disse sem nos olhar. Selena se levantou rindo e eu fiquei para trás. Me virei para ele, antes de sair.
- Barriguinha sexy. - pisquei pra ele antes de sair, e pude ouvir seu riso gostoso.

Para, eu to mesmo desejando meu primo? Tipo, o corpo dele é tão... perfeito. Aquele jeito sexy em que ele mexe no cabelo, seu sorriso, para... ele é tipo, não acredito que vou dizer isso, mas meu primo é gostoso. Sim, muito, e eu sei que você concorda.

Vi o vulto de Ashley descer as escadas e me segurei para não descer e acabar com a cara dela, mas as coisas iriam piorar se eu me descontrola-se. Ela tinha seu sorriso nos lábios, e eu sei que a hora estava chegando. Entrei no quarto e Selena já estava deitada na cama, dormindo, ou talvez de olhos fechados. Entrei no banheiro e decidi tomar um banho, seria uma noite longa.

Sai do banho e vesti meu pijama, me joguei na cama ao lado de Selena. Liguei a tv tentando me distrair mas tava difícil  Eu poderia me xingar por estar gostando dele, por estar apaixonada, mas para que se aconteceu? Agora é tarde, e eu ja me entreguei demais.
A porta se abriu aos poucos e eu até me assustei, mas era Justin. Ele fechou a mesma e caminhou até a cama.
- Maria e Ash, estão brigando. - ele sentou ao meu lado.
- Como sabe?
- Eu vi elas discutindo no quarto de hospedes.
- Nossa.
- Acho que Maria não quer que ela conte. Ela está do nosso lado.

Ficamos em silêncio por conta da gritaria que estava vindo do quarto ao lado.

- Escuta. - ele disse.
- Você não vai fazer isso. - ouvi Maria gritar.
- Foda-se, eu vou. - ouvimos a porta se abrindo, então Justin levantou-se correndo assim como eu, ele abriu a porta e Maria tentava segurar Ashley, mas Maria era muita fraca e não conseguiu.
- Para. - ela gritou e Ashley parou por instantes. - Se você fizer isso... - ela disse com a voz tremula. - Nunca mais, nunca mais mesmo.... olhe na minha cara.

Ashley vacilou seu olhar entre nós e Maria.

- Ótimo  Pego o primeiro voo de volta pra casa. - ela desceu correndo as escadas, mas eu tentei ser mais rapida, puxando seu braço para trás.
- Oque tá acontecendo aqui? - ouvi a voz doce, a voz que me fez gelar. Tia Pattie estava parada na porta da cozinha, ouvi passos rápidos descendo as escadas e seu perfume invadiu a sala rapidamente. Justin parou ao meu lado. - Que gritaria é essa? Falem...
- Dona Pattie... - Ashley começou a falar, fazendo meu coração acelerar, o ar não queria passar sobre meus pulmões, e eu já me sentia tonta. Ashley ajeitou-se, arrumando seu cabelo para trás, e caminhou lentamente até Pattie. - Como é ser enganada na sua própria casa?
Olhei rapidamente para Justin, e ele estava tão tenso quanto eu. Seu olhar era fundo e eu podia jurar que ele também queria chorar. Sua mandíbula estava tensa e eu podia sentir sua fúria, exalando até mim.
- Hã? Do que está falando querida? - tia Pattie estava confusa.
- Como te dizer isso... - ele parou pra pensar. - Justin e Isabella tem um caso, você sabia? - ela disse na maior cara de pau.
Gelei. E por um vacilo eu cairia.
- Oque? Não... - Pattie não acreditava.
- Ah é... olhe. - ela tirou duas fotos do bolso, e eu já podia sentir lagrimas sobre meus olhos.
Ela pegou as duas fotos e examinou as duas. Seu olhar era sério, porem incrédulo. Ela não queria acreditar, então levantou seu olhar até nós, entre olhou nos dois e a foto.
- Jus...tin. - sua voz saiu chorosa e ali eu me senti a pior pessoa do mundo.





Continua?

Sou má.
muahahahaha.
Obrigado sempre por estarem aqui comigo. Obrigado pelos comentarios e por quem lê.

Ontem eu estava planejando minha proxima fanfic.
Vai ser foda.
E diferente.
E talvez eu não vou escrever ela aqui... mas quando eu começar vocês saberão, ok?

Queria dizer mais coisas só que esqueci.
Estou tão ansiosa pela proxima fic que eu vou tentar postar essa todo dia, pra começar ela rapido.
porque vai ser foda véy.
qofqjkengbpworbnlmaepknbqa
enfim
comentem que eu  posto amanhã.

12 dezembro 2012

Selinho.

Ganhei mais um selinho.


Regras:
1 - Deve enviar o selo para o selinho para 5 blogs diferentes.
2 - Deve avisar o dono do blog que ele recebeu o selinho.
3 - Deve postar em seu blog que recebeu o blog.
4 - Responder no seu blog as perguntas feitas por quem te deu o selinho.
5 - Tem que fazer 5 perguntas sobre o Justin para os blogs que você presenteou.


1 - Sente ciúmes de quando suas amigas falam do Justin ?
Claro que não. Digo as vezes, mas elas são Beliebers, dae nem dá ciumes.
2 - Tem alguma amiga poser ?
Tenho.
3 - O que acha de ser Belieber ?
A melhor coisa que eu fiz na vida.
4 - Qual a música que mais gosta do álbum Under The Mistletoe ?
All I want is you.
5 - Se pudesse fazer um pedido ao Justin, qual seria ?
Um abraço, um simples abraço.

Eu tenho que indicar blogs né?
Mas cara eu não leio blog.
Então esse selinho vai pra vocês.

Stole my heart - Capitulo 20 - Para Let.


Leia o recado final, por favor.



- Mãe, é rapidinho. - Justin disse ao beijar sua bochecha.
- Mas porque não vão todos? - Tia Pattie perguntou desconfiada.
- Elas estão cansadas. - respondi. - E afinal, não passo muito tempo com meu primo.
- Vocês estão juntos 24horas por dia. - nos entreolhamos e rimos. - Não demorem.
- Obrigado tia. - beijei sua bochecha. Justin fez o mesmo e saiu na frente, fechei a porta e sai correndo para alcança-lo, segurei sua mão e ele sorriu.
- Nós vamos de carro. - ele abriu a porta pra mim de sua Rang Rover e fez sinal para que eu entrasse, sorri agradecida e entrei, em seguida ele deu a volta e entrou, já dando partida no carro.
- Onde vamos? - perguntei colocando os cintos.
- Segredo! - ele riu. - Na verdade, é surpresa.

Liguei o rádio e passava a música nova da Cher Lloyd, cantarolei alto e Justin riu, mas acabou cantarolando junto comigo. Era engraçado, enquanto eu estralava o dedo e fazia movimentos leves com a cabeça, Justin fazia variadas poses engraçadas, que me fazia rir.
- Laughing so damn hard, crashed your dad's new car, all the scars we share. I promise, I swear... - cantarolei
- Wherever you go, just always remember. That you got a home for now and forever, and if you get low, just call me wherever. This is my oath to you... - Justin cantou junto comigo, me fazendo liberar um sorriso grande. Ele parou o carro do nada, depois de subir morros e mais morros, oque me fez assustar levemente, olhei para os lado e não reconheci aquele lugar.
- Onde estamos? - o olhei.
- Vem. - ele desceu do carro e abriu a porta pra mim, com aquele sorriso no canto dos lábios, segurou minha mão e sorriu.
- Onde vamos? - ele riu.
- Você fala demais. - selou-me.

20h23. Observatório Grifftih.

- Ah meu Deus Justin. A vista aqui é linda. - disse admirada com aquela visão que eu tinha do Griffith.
- Lindo né? - ele parou ao meu lado e segurou minha mão.
- Porque me trouxe aqui? - me aproximei.
- Porque queria ficar sozinho com você, e não estamos tendo muita privacidade nos ultimos dias. - suas mãos passearam sobre minha pele gelada, até subir em meu ombro, e se apoiar ali.

Ficamos em silêncio, apenas ouvindo o vento, que batia sobre meus cabelos e os fazia voar, aquilo me causava arrepios, pois o vento estava gelado, porém foram cessados pelos braços de Justin me abraçando.

Ele estava inquieto, isso qualquer um perceberia. Então ele segurou levemente eu meus ombros e me virou de frente pra si, encostando meu corpo sobre as pilastras, e me abraçou, envolvi minhas mãos em volta de seu pescoço, e conseguia sentir suas duas mãos esparramadas sobre minhas costas.

Ele se afastou e olhou-me nos olhos.
- Isso é muito errado. - ri leve
- Oque?
- Agente. - respondi encarando seus par de olhos castanhos claros. Ele riu e beijou rapidamente meus lábios.
- Nada é errado quando se tem amor. - ele sussurrou. - Pelo menos, eu penso assim.
- Você é doido.- ri
- Doidinho por você. - ele sorriu, aquele sorriso que deixa as estrelas sem brilho. E me beijou, seus lábios aveludados encontraram os meus com calma, em um selinho demorado, que por segundos depois virou um beijo da mesma intensidade. Não tinhamos presa, era apenas um beijo de duas pessoas que se amam.

Suas mãos estavam esparramadas sobre minha costa, me apoiando e juntando-me mais para perto dele. Puxei mais seu rosto para mim, intensificando o beijo. Ele mordiscou meu lábio inferior e sorriu ao partir o beijo.
- Acho que seu beijo é o melhor que eu já provei. - ele sorriu.
- Ah, não exagera vai. - ele riu.
- É sério, acho que nunca, ninguem me beijou com tanto carinho. - ele disse olhando fixamente para mim, oque me deixava um pouco sem graça.
- Eu digo o mesmo... eu acho. - ri leve.
- Niall te beijava assim?
- Não vamos falar do passado tá? - ele acentiu. E eu não resisti em beija-lo novamente.
Parei o beijo com três selinhos, em um ato rapido ele me puxou pela mão e me segurou pela cintura,andando comigo pelo local.
Eu ainda estava meio estranha por estarmos juntos, as pessoas nos olham como se soubessem que somos primos, entende? É estranho.

Ele parou do nada e se agachou, em seguida senti meu corpo ser levantando e colocado em seu ombro.
- Justin, me coloca no chão. - gritei rindo. Tentei olhar ao nosso redor e algumas pessoas já estavam nos olhando. Ele começou a correr e o que me fez rir muito, mas já estava sem ar, então comecei a dar leves socos em suas costasm, ambos estavam sem ar de tanto rir. Ele me colocou no chão, e eu aproveitei para dar uns bons tapas no seu braço.
- Porque fez isso? - perguntei me recuperando.
- Eu só queria ver você sorrindo. - ele sorriu e se aproximou selando nossos labios.
- Seu idiota. - ri
- Me ame menos.
- Idiota e iludido. - ele riu.
- Eu sei que você me ama.
- Ainda bem que sabe, porque assim não preciso ficar repetindo pra ver você se achando. - rimos.
- Tá vendo. Não sou iludido. - ele me beijou, mas parei o beijo assustada.

Sabe aquela sensação de que você está sendo observada? Então.
- Oque foi? - Justin perguntou confuso. Olhei para os lados, mas todos pareciam distraidos.
- Nada. Eu só estou paranoica. - sorri fraco.
- Vem, nosso passeio não terminou. Quer pipoca? - ele apontou para um carrinho de pipoca. Acenti e ele segurou minha mão, me puxando até lá, enquanto eu olhava ao nosso redor, eu não estava me sentindo bem, pelo menos meus eu não estava com pressentimento muito bom.
- Pipoca doce ou salgada? - sua voz rouca me tirou do meu transe.
- Ah, doce. - sorri. Justin fez nossos pedidos e segundos depois me entregou.

Ficamos em silêncio, comendo as pipocas.
- Hum, Jus...
- Oi?
- Não se sente estranho? - ele me olhou com cara de lerdo, oque me fez rir.
- Estranho como?
- Seilá, eu to me sentindo observada. Algo ruim vai acontecer.
- Credo Bella. - ele segurou minha cintura. - E se acontecer algo, vamos estar juntos.
Apenas sorri fraco.

[...]

Justin desgrudou nossos labios, e eu ainda podia sentir o gosto do caramelo que comemos.
- Você ama meus lábios né? - ele disse todo convencido.
- Eu vou dizer só uma vez. Sim. - rimos e eu selei os mesmos.
- Eu sei. - ele riu - Eu também amo os seus, são tão... - ele me deu um selinho demorado - Macios.
- Justin... Porque você tinha que ser tão apaixonante? Sério, é incrivel o efeito que você causa em mim. - disse sem pensar.
- É? - ele sorriu - Oque eu causo em você? - ele disse roçando o nariz no meu pescoço. Oque me fez fechar os olhos, sentindo um arrepio percorrer meu corpo.
- Viu só? - ele acentiu sorrindo. Seus lábios encostaram na pele fina e quente do meu pescoço, oque me fez arrepiar novamente, minhas mãos foram até seus cabelos e eu os puxei de leve, liberando um sorriso.
- Não duvido que se estivéssemos sozinhos aqui, você iria me tarar.

Ele riu.
- Desse jeito você me ofende, eu sou um santo. - foi minha vez de rir.
- Justin, só olhando pra você... pra essa sua carinha bonita, percebe-se que você é safado.
- Talvez eu seja mesmo... - ele mordeu os lábios e escorregou suas mãos lentamentes sobre minha cintura, até meu quadril, mas quando ia chegando lá, no meu bumbum, eu o repreendi.
- Epa danadinho, hoje não. - ele riu me abraçando. Segurei seu rosto e selei lentamente nossos lábios. - Quem sabe um dia.

Pisquei pra ele e sai de seus braços.
Foi quando meu olhar avistou ela, de longe. Talvez seja miragem, mas eu acredito, eu tenho a certeza que vi Ashley, com uma câmera na mão. Droga, fodeu.
- Justin, Justin... ali é a ...
- Ashley. - ele completou tão apavorado quando eu. Assim que Ashley percebeu que nos a vimos, ela saiu correndo, não pensei duas vezes em fazer o mesmo. Ouvia passos atrás de mim, e olhei rapidamente vendo Justin.
- Vadia! - disse quando a vi entrar em um carro.
- Ela tava com uma câmera. - ele disse passando a mão no cabelo.
- Será que ela vai fazer oque eu to pensando?
- Droga. Vamos... - ele segurou minha mão e corremos até o carro.

Estava um silêncio horrivel naquele carro, meu coração de apertava cada vez mais que ficassemos proximos de casa, até ele acelerar totalmente ao parar em frente ao nosso portão. Suspirei alto, deixando meu nervosismo aparente.

Sabe aquele desespero de todo aquele sentimento bom virar uma dor terrivel? Minha felicidade estava em um precipício, sendo ameaçado a cair, a ser derrubado. Eu sentia, era facil perceber que talvez tudo aquilo se transformasse em dor, e a utima coisa que eu queria, era isso.Eu cansei de sofrer.
Cansei das pessoas destruindo meu coração.
Cansei, e se for preciso lutar por esse amor, eu vou.
Justin me olhou fundo, como se lê-se meus pensamentos.

- Se algo der errado, eu ... - ele me calou com um selinho rapido.
- Não pensa assim. E se... bem e se der errado, vamos estar juntos. - ele acariciou meu rosto.
- Eu não quero te perder.
- E não vai.
- Se sua mãe nos afastar?
- Até parece que não conhece a dona Pattie, o coração mais mole que eu já vi.-ele riu sem humor.
Ri fraco olhando para baixo.
- Vai dar tudo certo.
- Eu espero.
- Não, você acredita. - ele sorriu.
- Eu te amo. - murmurei. Minha voz estava chorosa, denunciando que eu queria chorar.
- E não chora, vem aqui... Eu te amo, e vamos estar juntos nessa. - ele beijou minha testa.

Descemos do carro e já sentia meus olhos lacrimejando, não sabiamos oque estava acontecendo lá dentro. Talvez ela nem tenha feito nada, ou só estava querendo nos assustar, mas ela vai ter a dela... oh se vai.
Justin me deu um ultimo selinho, antes de caminhar na frente.

Meu coração estava a mil, é como se eu estivesse prevendo toda a situação, eu podia sentir que as coisas não iriam dar certo, só queria ter me preparado para esse dia, e não achei que fosse hoje. Não mesmo.
Eu me apaixonei pelo meu primo, e agora tenho que pagar as conseqüências.

Justin P.O.V


Eu não estava acreditando que tudo aquilo, todo aquele envolvimento poderia acabar a qualquer momento. Oque seria daqui pra frente se Ashley nos entrega-se para minha mãe? Além do fato dela se magoar comigo e com Bella, vamos ter que aguentar a familia toda, e se tudo isso der certo, eu não quero ver, eu poderei ver a cara daquele ruiva azeda.
Eu estava sem chão, nem aconteceu nada ainda e eu já me sentia assim, eu só quero que tudo passe rapido.
Só isso.
As conseqüências de ter o coração roubado por sua prima, são essas.
Mas eu não me arrependo, eu disse, eu enfrento o mundo por ela, por nós. Enfrento todos só para tê-la ao meu lado, vê-la todos os dias, beija-la, senti-la perto de mim.
Eu só queria que as pessoas aceitassem nosso amor, não julgasse.
Eu só quero ser feliz ao lado dela. Apenas isso, sera que é pedir demais?



Continua?
desculpem o cap pequeno, sério mesmo, leia o recado e vai entender.
Bem, primeiramente mil desculpas. Eu ia postar segunda mas minha mãe inventou de ir ao mercado e passei o dia fora. A pizzaria dela já abriu e ando sem tempo, porque olho meu irmao pela noite.
Dae ontem fui escrever e oque nunca aconteceu comigo, aconteceu. Eu fiquei sem criatividade, eu entrei em desespero cara, foi horrivel.
Dae hoje, eu fui postar e tava do mesmo jeito, mas graças a Let que me ajudou, eu postei. Agradeçam a ela que me deu ideias incriveis.
Enfim, foi foda.
E CARA VOCÊS SÃO DEMAIS. Quando eu li todos os comentarios, eu parei pra pensar.

É isso que eu quero pra mim? Não.
Obrigado pelas palavras gentis, me fizeram me sentir melhor.
Gente, acho que to apx. mds.

Gente, quero pedir uma coisa pra vocês. Podem denunciar como spam esse twitter? @wtfjus 
O escroto postou uma foto do pau dele, e alguém apagou, ele acusou o Math, e disse para as pessoas denunciarem ele, mas ele não fez nada. 
Não temos culpa se ele é outro boylieber escroto, estupido que fica com isso no twitter pra chamar atenção.
Façam isso por mim? Pfvr? 
ah, twitter do Math é @tamedrew
sigam ele (:



11 dezembro 2012

Desculpas.

Ei meninas, me desculpem nao ter postado. Ontem eu passei o dia fora, e quando cheguei em casa ja era tarde e fui dormir e hoje eu fiquei sem meu note, amanha vou fazer o possivel pra postar.
MAS PORRA, TEM GENTE QUE NAO ENTENDE QUE EU TENHO PROBLEMAS EM CASA, QUE NAO DA MAIS PRA FICAE POSTANDO TODO DIA. EU QUERIA , MAS NAO DA. MINHA MAE ABRIU A PIZZARIA , E NA PARTE DA NOITW EU FICO COM MEU IRMAO. Entendem?
Enfim, obrigado quem me entende. Nada facil.
Eu amo vcs. Boua noiti.